terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Soja...E os lucros secaram...
21:37 |
Publicada por
Luis Guerreiro |
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Lavoura em Mato Grosso: no estado, a área destinada à soja natural é maior do que a reservada à modificada pela engenharia genética
INVERSÃO
E os lucros secaram...
Quem diria: os ganhos obtidos com a soja transgênica agora são menores do que os proporcionados pelo grão natural
Há quinze anos, o surgimento da soja transgênica deu início a uma revolução agrícola comparável à da década de 50, quando os agrotóxicos foram introduzidos e triplicaram a produção mundial de grãos. Para desenvolver a semente geneticamente modificada, a empresa americana Monsanto introduziu no DNA da soja um gene de bactéria resistente ao glifosato, um herbicida tão potente que dispensava a aplicação de outros agrotóxicos.
Ao reduzir a necessidade de aplicação de defensivos, muito caros e nocivos à saúde, a soja transgênica mostrou-se muito mais rentável do que a natural. Essa semente chegou ao Brasil de forma ilegal em 1995. Oito anos depois, seu plantio foi autorizado pelo governo. Como a soja transgênica era mais lucrativa (veja o quadro), vários especialistas previram que ela varreria a cultura tradicional do país, como já havia acontecido nos Estados Unidos e na Argentina, os dois maiores produtores mundiais, juntamente com o Brasil. De fato, ela responde, hoje, por 58% da safra nacional. Mas, agora, apareceram entraves que ameaçam a sua expansão.
O primeiro deles é a disseminação de ervas daninhas resistentes ao glifosato. Elas reduzem a produtividade da lavoura, porque concorrem com a soja na busca de nutrientes e luz solar. Quatro anos atrás, tais pragas começaram a se espalhar pelos Estados Unidos e pela Argentina. Há duas safras, passaram a se alastrar pelas plantações brasileiras. Pelo menos quatro tipos de ervas daninhas já empesteiam os campos do país. Para evitá-las, os agricultores deveriam ter feito rodízios de cultura.
Não o fizeram simplesmente porque não foram orientados adequadamente. Agora, para eliminá-las, precisam combinar o glifosato com outros agrotóxicos. "O resultado é que, nas áreas mais atingidas pelas pragas, como o norte do Rio Grande do Sul e o oeste do Paraná, o custo de produção desses grãos já é equivalente ao da soja convencional, pela qual se obtém um valor melhor no mercado", diz Fernando Adegas, pesquisador da área de soja da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Ao reduzir a necessidade de aplicação de defensivos, muito caros e nocivos à saúde, a soja transgênica mostrou-se muito mais rentável do que a natural. Essa semente chegou ao Brasil de forma ilegal em 1995. Oito anos depois, seu plantio foi autorizado pelo governo. Como a soja transgênica era mais lucrativa (veja o quadro), vários especialistas previram que ela varreria a cultura tradicional do país, como já havia acontecido nos Estados Unidos e na Argentina, os dois maiores produtores mundiais, juntamente com o Brasil. De fato, ela responde, hoje, por 58% da safra nacional. Mas, agora, apareceram entraves que ameaçam a sua expansão.
O primeiro deles é a disseminação de ervas daninhas resistentes ao glifosato. Elas reduzem a produtividade da lavoura, porque concorrem com a soja na busca de nutrientes e luz solar. Quatro anos atrás, tais pragas começaram a se espalhar pelos Estados Unidos e pela Argentina. Há duas safras, passaram a se alastrar pelas plantações brasileiras. Pelo menos quatro tipos de ervas daninhas já empesteiam os campos do país. Para evitá-las, os agricultores deveriam ter feito rodízios de cultura.
Não o fizeram simplesmente porque não foram orientados adequadamente. Agora, para eliminá-las, precisam combinar o glifosato com outros agrotóxicos. "O resultado é que, nas áreas mais atingidas pelas pragas, como o norte do Rio Grande do Sul e o oeste do Paraná, o custo de produção desses grãos já é equivalente ao da soja convencional, pela qual se obtém um valor melhor no mercado", diz Fernando Adegas, pesquisador da área de soja da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Veja quadro:
Esse é o segundo problema da soja transgênica no país. A Europa, um dos maiores mercados para o grão, prefere o natural. Países como Alemanha, Noruega, Bélgica e Finlândia não importam produtos oriundos de sementes geneticamente modificadas e têm-se disposto a pagar mais pela soja convencional, agora restrita a 13% da produção mundial.
Atualmente, o único fornecedor em larga escala do produto é o Brasil. "Na Europa, cada tonelada de soja sem transgenia recebe um prêmio de 40 dólares. Metade deles acaba no bolso dos agricultores", afirma José Enrique Marti Traver, diretor da Imcopa, empresa que beneficia e revende apenas derivados de sementes convencionais. Os europeus recusam a soja transgênica e outras sementes geneticamente modificadas por mera superstição. Acham que alimentos produzidos a partir deles podem fazer mal à saúde, embora nenhuma pesquisa científica, até o momento, tenha comprovado essa crendice. No mercado interno, a irracionalidade também tem encontrado um terreno fértil. Várias indústrias alimentícias, muitas delas multinacionais, deixaram de comprar não apenas soja transgênica, como também o milho geneticamente modificado, que começou a ser colhido no país na safra deste ano.
Apesar da rejeição, a Monsanto mantém o ritmo de suas pesquisas. Até 2012, o gigante americano pretende lançar no Brasil mais uma variedade de soja transgênica, que combinará a resistência ao glifosato com o combate às lagartas da soja. Os bichos morrerão se comerem a planta originada dessa semente. O novo grão, contudo, não conterá nenhuma defesa adicional contra as ervas daninhas que já assolam as culturas.
A Monsanto acredita que a solução para esse problema depende apenas de uma mudança de comportamento dos agricultores. "É preciso que eles intercalem o plantio da soja transgênica com o de milho e demais culturas, para evitar que essas pragas se espalhem. As ervas daninhas que proliferam com a soja não convivem com outros grãos", diz o gerente de segurança de produto da empresa, Luciano Fonseca. Com um aumento de mais de 50% no preço da soja nos últimos quatro anos, os agricultores brasileiros ainda resistem a fazer essa rotação, que, aliás, é indicada para qualquer tipo de lavoura. Em vez disso, alguns já substituem a soja geneticamente modificada pela convencional, para aproveitar os melhores preços pagos pelo produto. Com superstição ou não, é o mercado que comanda.
Esse é o segundo problema da soja transgênica no país. A Europa, um dos maiores mercados para o grão, prefere o natural. Países como Alemanha, Noruega, Bélgica e Finlândia não importam produtos oriundos de sementes geneticamente modificadas e têm-se disposto a pagar mais pela soja convencional, agora restrita a 13% da produção mundial.
Atualmente, o único fornecedor em larga escala do produto é o Brasil. "Na Europa, cada tonelada de soja sem transgenia recebe um prêmio de 40 dólares. Metade deles acaba no bolso dos agricultores", afirma José Enrique Marti Traver, diretor da Imcopa, empresa que beneficia e revende apenas derivados de sementes convencionais. Os europeus recusam a soja transgênica e outras sementes geneticamente modificadas por mera superstição. Acham que alimentos produzidos a partir deles podem fazer mal à saúde, embora nenhuma pesquisa científica, até o momento, tenha comprovado essa crendice. No mercado interno, a irracionalidade também tem encontrado um terreno fértil. Várias indústrias alimentícias, muitas delas multinacionais, deixaram de comprar não apenas soja transgênica, como também o milho geneticamente modificado, que começou a ser colhido no país na safra deste ano.
Apesar da rejeição, a Monsanto mantém o ritmo de suas pesquisas. Até 2012, o gigante americano pretende lançar no Brasil mais uma variedade de soja transgênica, que combinará a resistência ao glifosato com o combate às lagartas da soja. Os bichos morrerão se comerem a planta originada dessa semente. O novo grão, contudo, não conterá nenhuma defesa adicional contra as ervas daninhas que já assolam as culturas.
A Monsanto acredita que a solução para esse problema depende apenas de uma mudança de comportamento dos agricultores. "É preciso que eles intercalem o plantio da soja transgênica com o de milho e demais culturas, para evitar que essas pragas se espalhem. As ervas daninhas que proliferam com a soja não convivem com outros grãos", diz o gerente de segurança de produto da empresa, Luciano Fonseca. Com um aumento de mais de 50% no preço da soja nos últimos quatro anos, os agricultores brasileiros ainda resistem a fazer essa rotação, que, aliás, é indicada para qualquer tipo de lavoura. Em vez disso, alguns já substituem a soja geneticamente modificada pela convencional, para aproveitar os melhores preços pagos pelo produto. Com superstição ou não, é o mercado que comanda.
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- * Consultor de Alimentação Viva do Spa Natural Alma Verde - Foz do Iguaçu-PR - Junho, Julho 2008.
- * Apresentação de pratos vivos - 23º Congresso Internacional de Educação Física - FIEP 2008 - Foz do Iguaçu/PR
- * Consultor e Árbitro da FDAP - Federação de Desportos Aquáticos do Paraná - Novembro de 2007 a Maio 2008 - Foz do Iguaçu-PR
- * Criação do Instituto IDEIAS - Foz do Iguaçu - Outubro de 2007.
- * Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação. - IPEC. Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
- Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso de Ecovilas e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso. Início: Outubro de 2007.
- * Curso de Alimentação Viva- Restaurante Girassol - Ros Ellis Moraes (nutricionista) e Jacqueline Stefânia (nutricionista) - Agosto de 2007 - Brasilia-DF
- * Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação.
- IPEC - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
- Actuação: Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso do SEBRAE e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso - Agosto de 2007. Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
- * Administração dos Serviços de Alimentação.
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- BIOCONSTRUINDO - Julho 2007 - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
- * Palestra sobre Alimentação Viva - Maçonaria - Julho 2007 - Belo Horizonte-MG - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
- * Oficina de Alimentação Viva "Nutriviva" com a Nutricionista Jacqueline Stefânia Pereira e a professora de Hatha Yoga, Ana Virgínia de Azevedo e Souza - Junho 2007 - Belo Horizonte -MG
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