domingo, 28 de fevereiro de 2010

Fotografia Kirlian, Wikipedia

Fotografia Kirlian, "Kirliangrafia" ou, num termo mais moderno, bioeletrografia, é o método de fotografia descoberto pelo padreLandell de Moura em 1904. Sob a designação de "O Perianto", ele descrevia minuciosamente os efeitos eletro-luminescentes do que muitos acreditam ser a aura humana. Ele não pôde seguir adiante em sua pesquisa, parando-a em 1912, por questõesdoutrinárias da Igreja Católica, já que a técnica poderia revelar o que ele chamava de perianto, termo semelhante aoperispírito, usado pelos espíritas.



Histórico

Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de "efeito Kirlian", em homenagem a Semyon Davidovich Kirlian, re-descobridor da mesma. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, um "halo luminoso" em torno dos objetos, seja ele qual for, independente de ser orgânico ou inorgânico. A história da Kirliangrafia diz que o efeito foi re-descoberto "acidentalmente", não sendo resultado de nenhum tipo de pesquisa sistemática desenvolvida por Kirlian, que nem cientista era, e sim eletricista, porém, vários experimentos estavam sendo realizados na época, muitos dos quais eram pesquisas sobre as influências dos campos elétricos e eletromagnéticos nos seres humanos e suas possíveis aplicabilidades práticas (possivelmente militar - guerra).
Desde que o assunto surgiu na antiga URSS, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia Kirlian foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico, na sequência de um estudo realizado na Universidade Governamental de Medicina de São Petersburgo [1] que sugere alterações significativas no padrão observado na bioeletrografia em portadores de asma antes e após tratamento, e correlação com o estado emocional dos mesmos. Não é conhecida nenhuma publicação científica internacional deste estudo.


Técnica

No procedimento para obter uma foto Kirlian, o objeto, como por exemplo uma folha ou a parte do corpo de uma pessoa (geralmente os dedos), é colocado próximo à emulsão fotográfica, em uma chapa isolante com um eletrodo metálico por baixo, o qual está ligado ao aparelho de fotografia Kirlian que gera uma corrente elétrica pulsante de alta freqüência, baixa corrente e alta tensão (normalmente de cinco mil até vinte mil volts). Na foto obtida por este processo, aparece uma luminescência felpuda ao redor dos contornos dos objetos fotografados, resultantes da ionização dos gasesque ali se encontram, onde fótons são produzidos e ali ficam registrados.

Fotografias Kirlian de moedas, mostrando halo em objeto contendo apenas vida microscópica.
Significado

Fotografias Kirlian registram a passagem de correntes pela resistência elétrica da superfície dos materiais, biológicos ou não, por intermédio de uma chapa metálica eletrificada colocada em oposição.


Muito se especula sobre o que é registrado nas fotos Kirlian. Numa visão mística, alguns entusiastas religiosos alegam que as imagens do halo registrado nas fotos, correspondem à aura, ainda que esse registro também ocorra com objetos, ferramentas ou pedras. De fato o que se registra nas imagens eletrografadas é apenas a resistência ou permeância elétrica do objeto em estudo.
Céticos afirmam que grande parte dos halos são gerados pela umidade que ocorre naturalmente em todos os seres vivos, que se tornam ionizada devido aos campos elétricos de alta-tensão e alta-freqüência utilizados nessa técnica e captados pela emulsão fotográfica. De fato, considera-se que pelo menos vinte e duas características físicas, químicas e fotoquímicas podem influenciar as descargas coronais vistas nas fotos Kirlian.
A hipótese de o fenômeno registrado ser realmente a aura dos objetos fotografados é atualmente desacreditada em praticamente todos os meios, salvo em alguns círculos místicos que ignoram as evidências contra tal explicação.
O maior argumento a favor da explicação aceita pela comunidade científica (e consequentemente contra a explicação mística para o fenômeno) é o fato de que a suposta aura não aparece se a fotografia for realizada no vácuo. Como a suposta aura defendida pelos esotéricos deveria continuar existindo no vácuo, ou em qualquer outra condição atmosférica, esse fato representou um duro golpe na explicação mística para a imagem registrada pela fotografia Kirlian.

Bioeletrografia da ponta de um dedo indicador.
Aplicações

Apesar da atual controvérsia sobre a existência de evidências conclusivas e falta do reconhecimento pela comunidade científica internacional sobre a validade do seu uso na prática médica, a técnica da bioeletrografia é potencialmente útil para outras situações, como a análise da condutividade e disposição de superfície de condutividade. Estudos iniciais[2][3]sugerem que a técnica pode ser utilizada pela mineralogia.

Referências

  1.  http://www.kirlian.com.br/info_por_0046a.asp
  2.  Vainshelboim A, Momoh KS. Bioelectrographic testing of mineral samples: a comparison of techniques. J Altern Complement Med. 2005 Apr;11(2):299-304
  3.  Russo M, Choudhri AF, Whitworth G, Weinberg AD, Bickel W, Oz MC. Quantitative analysis of reproducible changes in high-voltage electrophotography. J Altern Complement Med. 2001 Dec;7(6):617-27; discussion 629-31


Outras referências

  • Hines, Terence. Pseudoscience and the Paranormal (Buffalo, NY: Prometheus Books, 1990)


Ligações externas








http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_Kirlian

Foto Kirlian





Dr Lauro Pereira Pagani e Dra Ana Maria B. Pagani


Tudo começou quando Semyon Davidovitch Kirlian, pelos anos de 1939, levou um choque elétrico em seu dedo e teve a intuição de notar uma luminosidade diferente em volta dele. Em seu túmulo, a seu pedido está a inscrição: TORNOU-SE VISÍVEL O INVISÍVEL.


O que a foto Kirlian realmente fotografa?


Desde o início da humanidade, os místicos, esoteristas e alguns religiosos, sempre afirmaram que algumas pessoas têm a capacidade de visualizar nos seres vivos uma espécie de energia ou halo energético, e que essa energia reflete a sua saúde, sua vitalidade e se modifica conforme mudam seus sentimentos, alegria, tristeza, raiva, ódio, amor, etc.


Todos os seres, animais, vegetais e minerais possuem esse halo energético, porém o halo energético dos minerais é imutável e estático. Pesquisas feitas em cadáveres apresentaram um halo estático semelhante ao dos minerais, e no momento da morte o halo vai se apagando até ficar como o halo mineral.


Como sabemos em pinturas antigas percebemos um halo de luz em volta das cabeças de pessoas consideradas santas o que seria a aura visualizada por aqueles chamados de clarividentes, mais evidente e harmônica nas pessoas boas, ou simbolizando a bondade. A esse halo energético foi dado o nome de AURA, ou, corpo sutil ou corpo energético. Essa aura varia em formato, tamanho, coloração conforme as variações emocionais. Tanto as doenças como também as emoções e traços de personalidade da pessoa se expressam na aura. Esse conhecimento da visualização da aura é tão antigo quanto o homem, mas durante muitos séculos ficou esquecido.


No século XIX, o interesse pela aura reapareceu em Nova York com o surgimento da Sociedade Teosófica e, Leadbeater escreve o livro “O homem visível e invisível”, onde esgota o assunto do ponto de vista teosófico.


Em 1960 a União Soviética divulgou ao mundo científico os trabalhos sérios do pesquisador Senyon Davidowitch Kirlian e sua esposa Valentina Kirlian que estavam sendo realizados na cidade russa de Alma Ata. Tudo isso abriu uma nova visão do assunto para o mundo. Vários jornalistas americanos para lá se dirigiram e ficaram espantados com o que viram. Ficou comprovado que o casal Kirlian havia inventado uma máquina capaz de retratar a aura humana e as fotos estavam sendo usadas nos principais hospitais russos para diagnósticos precoces de doenças físicas e mentais, a título experimental.


A foto Kirlian normalmente é retirada do segundo dedo da mão direita ou de ambas as mãos e irá apresentar as colorações azul, rosa e branco; raramente apresentará o marrom e o verde.


Na aura podemos verificar se está em equilíbrio o yin – yang, se há intoxicação por alimentos ou medicamentos, se há angústia, preocupações, inveja, estresse. Se há paranormalidade e qual o seu grau. Se há sentimentos de culpa, decepções, traições, ansiedades melancolia, depressão, carência emocional, medo, desespero, ciúme, tendências à autodestruição ou a presença de energia intrusa. Até fraturas da aura podem ser detectadas quando surgem doenças degenerativas, que ainda não se manifestaram no corpo físico.


O que podemos perceber é que a foto Kirlian é um excelente instrumento em diagnóstico e acompanhamento em qualquer tratamento, principalmente nos casos intricados de presença de energia intrusa inserida no campo áurico. É também de grande ajuda para verificarmos se nossa saúde está equilibrada.


Fisioterapeutas, Acupunturistas e Kirliangrafistas
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

André Abujamra - O infinito de pé...

Macka B is a reggae superstar

Macka B is a reggae superstar – and vegan tomatch. With a new single and video, ‘Wha MeEat’, out in 2009, and a headline appearanceat The Brighton Vegan Fayre on March 21st2009, as well as a scheduled appearance atthe Bristol Vegan Fayre on May 30th and 31st2009, Macka B is set to take the UK vegancircles by storm, as he unleashes his top vibeson the scene. Here Slack Timbo, organiser ofboth events and also a veteran of the 70’s and80’s, trys to make himself interesting in theshadow of the great Macka B himself and asksome vaguely challenging questions

oth2mackab

Warm Wakame Cucumber Salad



[ts]
One day, there were a couple of cucumbers staring me in the face.

In our household, only CSC has a special affinity for raw cucumbers. She raves about their "refreshing" and "crunchy" nature. They just seem very watery and tasteless to me. JS actually describes the taste as "wet rag." ;)

We usually make Greek salad when we have cucumbers as I find them more acceptable when "cooked" by the acid in Greek salad and flavored by the olives and feta. Besides using them for Greek salad, however, our repertoire of cucumber dishes is quite limited.

So, I turned to Bittman. Thumbing through The Best Recipes in the World, I saw a recipe for "Seaweed Salad with Cucumber and Chicken or Shrimp". This Japanese dish called for dressing the seaweed (wakame) and cucumber with a soy sauce-rice vinegar-mirin-sesame dressing.

Oooh, seaweed! Oooh, the dressing! Oooh, sesame seeds! Then, oh. Cucumbers. I just imagined the nice flavors being diluted by the watery cucumbers. So, since I actually enjoy cooked cucumbers a lot, I decided to make this a warm salad!

Wakame


[ts]
Wakame seaweed comes dried and is simply reconstituted in some water.

 

[ts]
So I did that first, then drained them and squeezed out the excess water. I cut the wakame into bite-size pieces.

I also sliced a red onion and diced those cucumbers.

Dressing


[ts]
To make my warm salad, I heated up some oil in the wok. I added the slightest amount of chili flakes, then the sliced red onions and diced cucumbers. The dressing ingredients went in next: soy sauce, mirin, rice vinegar and sesame oil. When the cucumbers lost their rawness (but not mushy), I added the wakame, gave everything a quick stir, then shut off the heat. Sesame seeds went in last.

Oh, that's right, I didn't bother with the chicken or shrimp.



[ts]
This was great! I love wakame, and I love cooked cucumber. It was quite popular at the table.


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Recipe
Warm Wakame Cucumber Salad
adapted from
 
The Best Recipes in the World by Mark Bittman
Makes 8 servings

2 ounces wakame or assorted seaweed
2 medium cucumbers, diced (peeled if thick-skinned)
1 small red onion, sliced
3 tablespoons soy sauce
2 tablespoons rice vinegar
2 tablespoons mirin
2 tablespoons dark sesame oil
chili flakes, to taste
salt, to taste
sesame seeds, for garnish

Rinse wakame. Soak wakame in a generous amount of water for 5 minutes, until tender. Drain, gently squeeze out excess moisture, and chop/cut up into bite-size pieces.

In a wok, heat oil over high heat. Add chili flakes (if using) and sliced red onion. Cook for a few seconds.

Add diced cucumbers and the dressing ingredients: soy sauce, rice vinegar, mirin and sesame oil. Cook cucumbers until desired doneness. Add the wakame. Season to taste and garnish with sesame seeds. Serve warm or room temperature.

Overfishing, pollution, warming are destroying stocks, study finds



IMAGE: HUGE NETS ON TUNA BOAT
Wolcott Henry / Marine Photobank
Experts attribute overfishing to the industrialization of boats like this one, which uses huge nets to catch tuna.


msnbc.com staff and news service reports
updated 11:38 a.m. ET Nov. 3, 2006
WASHINGTON - Clambakes, crabcakes, swordfish steaks and even humble fish sticks could be little more than a fond memory in a few decades.
If current trends of overfishing and pollution continue, by 2050 the populations of just about all seafood face collapse, defined as 90 percent depletion, a team of ecologists and economists warns in a study published in Friday’s issue of the journal Science.
“Whether we looked at tide pools or studies over the entire world’s ocean, we saw the same picture emerging. In losing species we lose the productivity and stability of entire ecosystems,” said lead author Boris Worm of Dalhousie University in Halifax, Canada.

“I was shocked and disturbed by how consistent these trends are — beyond anything we suspected,” Worm said.
When ocean species collapse, it makes the ocean itself weaker and less able to recover from shocks like global climate change, Worm said.
“This research shows we’ll have few viable fisheries by 2050,” Andrew Sugden, international managing editor of Science, told reporters at a telephone news briefing. “This work also shows that it’s not too late to act.”
Added co-author Steve Palumbi of Stanford University: “Unless we fundamentally change the way we manage all the oceans species together, as working ecosystems, then this century is the last century of wild seafood.”


What was studied
The international team spent four years analyzing 32 controlled experiments, other studies from 48 marine protected areas and global catch data from the U.N. Food and Agriculture Organization’s database of all fish and invertebrates worldwide from 1950 to 2003.


The scientists also looked at a 1,000-year time series for 12 coastal regions, drawing on data from archives, fishery records, sediment cores and archaeological data.


“At this point 29 percent of fish and seafood species have collapsed — that is, their catch has declined by 90 percent. It is a very clear trend, and it is accelerating,” Worm said. “If the long-term trend continues, all fish and seafood species are projected to collapse within my lifetime — by 2048.”


He likened a diverse ocean environment to a diversified investment portfolio.


With lots of different species in the oceans, just as with lots of different kinds of investments, “You spread the risk around,” Worm said. “In the ocean ecosystem, we’re losing a lot of the species in our stock portfolio, and by that we’re losing productivity and stability. By losing stability, we’re losing the ability of the system to self-repair.”


“It looks grim and the projection of the trend into the future looks even grimmer,” he added. “But it’s not too late to turn this around. It can be done, but it must be done soon. We need a shift from single species management to ecosystem management. It just requires a big chunk of political will to do it.”










Threats to oceans


The researchers called for new marine reserves, better management to prevent overfishing by large trawling fleets and tighter controls on pollution.


In the 48 areas worldwide that have been protected to improve marine biodiversity, they found, “diversity of species recovered dramatically, and with it the ecosystem’s productivity and stability.”


While seafood forms a crucial concern in their study, the researchers were analyzing overall biodiversity of the oceans. The more species in the oceans, the better each can handle exploitation.


“Even bugs and weeds make clear, measurable contributions to ecosystems,” said co-author J. Emmett Duffy of the Virginia Institute of Marine Sciences.


Industry doesn't see a problem
The National Fisheries Institute, a trade association for the seafood industry, does not share the researchers alarm.




“Fish stocks naturally fluctuate in population,” the institute said in a statement. “By developing new technologies that capture target species more efficiently and result in less impact on other species or the environment, we are helping to ensure our industry does not adversely affect surrounding ecosystems or damage native species.


Seafood has become a growing part of Americans’ diet in recent years. Consumption totaled 16.6 pounds per person in 2004, the most recent data available, according to the National Oceanic and Atmospheric Administration. That compares with 15.2 pounds in 2000.


Joshua Reichert, head of the private Pew Charitable Trusts’ environment program, pointed out that worldwide fishing provides $80 billion in revenue and 200 million people depend on it for their livelihoods. For more than 1 billion people, many of whom are poor, fish is their main source of protein, he said.


The research was funded by the National Science Foundation’s National Center for Ecological Synthesis and Analysis.


The Associated Press and Reuters contributed to this report.
http://www.msnbc.msn.com/

Livestock a major threat to environment


Remedies urgently needed
29 November 2006, Rome - Which causes more greenhouse gas emissions, rearing cattle or driving cars?

Surprise!

According to a new report published by the United Nations Food and Agriculture Organization, the livestock sector generates more greenhouse gas emissions as measured in CO2 equivalent – 18 percent – than transport. It is also a major source of land and water degradation.

Says Henning Steinfeld, Chief of FAO’s Livestock Information and Policy Branch and senior author of the report: “Livestock are one of the most significant contributors to today’s most serious environmental problems. Urgent action is required to remedy the situation.”

With increased prosperity, people are consuming more meat and dairy products every year. Global meat production is projected to more than double from 229 million tonnes in 1999/2001 to 465 million tonnes in 2050, while milk output is set to climb from 580 to 1043 million tonnes.

Long shadow

The global livestock sector is growing faster than any other agricultural sub-sector. It provides livelihoods to about 1.3 billion people and contributes about 40 percent to global agricultural output. For many poor farmers in developing countries livestock are also a source of renewable energy for draft and an essential source of organic fertilizer for their crops.

But such rapid growth exacts a steep environmental price, according to the FAO report, Livestock’s Long Shadow –Environmental Issues and Options. “The environmental costs per unit of livestock production must be cut by one half, just to avoid the level of damage worsening beyond its present level,” it warns.

When emissions from land use and land use change are included, the livestock sector accounts for 9 percent of CO2 deriving from human-related activities, but produces a much larger share of even more harmful greenhouse gases. It generates 65 percent of human-related nitrous oxide, which has 296 times the Global Warming Potential (GWP) of CO2. Most of this comes from manure.

And it accounts for respectively 37 percent of all human-induced methane (23 times as warming as CO2), which is largely produced by the digestive system of ruminants, and 64 percent of ammonia, which contributes significantly to acid rain.

Livestock now use 30 percent of the earth’s entire land surface, mostly permanent pasture but also including 33 percent of the global arable land used to producing feed for livestock, the report notes. As forests are cleared to create new pastures, it is a major driver of deforestation, especially in Latin America where, for example, some 70 percent of former forests in the Amazon have been turned over to grazing.

Land and water

At the same time herds cause wide-scale land degradation, with about 20 percent of pastures considered as degraded through overgrazing, compaction and erosion. This figure is even higher in the drylands where inappropriate policies and inadequate livestock management contribute to advancing desertification.

The livestock business is among the most damaging sectors to the earth’s increasingly scarce water resources, contributing among other things to water pollution, euthropication and the degeneration of coral reefs. The major polluting agents are animal wastes, antibiotics and hormones, chemicals from tanneries, fertilizers and the pesticides used to spray feed crops. Widespread overgrazing disturbs water cycles, reducing replenishment of above and below ground water resources. Significant amounts of water are withdrawn for the production of feed.

Livestock are estimated to be the main inland source of phosphorous and nitrogen contamination of the South China Sea, contributing to biodiversity loss in marine ecosystems.

Meat and dairy animals now account for about 20 percent of all terrestrial animal biomass. Livestock’s presence in vast tracts of land and its demand for feed crops also contribute to biodiversity loss; 15 out of 24 important ecosystem services are assessed as in decline, with livestock identified as a culprit.

Remedies

The report, which was produced with the support of the multi-institutional Livestock, Environment and Development (LEAD) Initiative, proposes explicitly to consider these environmental costs and suggests a number of ways of remedying the situation, including:

Land degradation – controlling access and removing obstacles to mobility on common pastures. Use of soil conservation methods and silvopastoralism, together with controlled livestock exclusion from sensitive areas; payment schemes for environmental services in livestock-based land use to help reduce and reverse land degradation.

Atmosphere and climate – increasing the efficiency of livestock production and feed crop agriculture. Improving animals’ diets to reduce enteric fermentation and consequent methane emissions, and setting up biogas plant initiatives to recycle manure.

Water – improving the efficiency of irrigation systems. Introducing full-cost pricing for water together with taxes to discourage large-scale livestock concentration close to cities.

These and related questions are the focus of discussions between FAO and its partners meeting to chart the way forward for livestock production at global consultations in Bangkok this week. These discussions also include the substantial public health risks related to the rapid livestock sector growth as, increasingly, animal diseases also affect humans; rapid livestock sector growth can also lead to the exclusion of smallholders from growing markets.


Contact:
Christopher Matthews
Media Relations, FAO
christopher.matthews@fao.org
(+39) 06 570 53762


http://www.fao.org/newsroom/en/news/

Meat is murder on the environment

  • 18 July 2007 by Daniele Fanelli Magazine issue 2613.



A kilogram of beef is responsible for more greenhouse gas emissions and other pollution than driving for 3 hours while leaving all the lights on back home.
This is among the conclusions of a study by Akifumi Ogino of the National Institute of Livestock and Grassland Science in Tsukuba, Japan, and colleagues, which has assessed the effects of beef production on global warming, water acidification and eutrophication, and energy consumption. The team looked at calf production, focusing on animal management and the effects of producing and transporting feed. By combining this information with data from their earlier studies on the impact of beef fattening systems, the researchers were able to calculate the total environmental load of a portion of beef.
Their analysis showed that producing a kilogram of beef leads to the emission of greenhouse gases with a warming potential equivalent to 36.4 kilograms of carbon dioxide. It also releases fertilising compounds equivalent to 340 grams of sulphur dioxide and 59 grams of phosphate, and consumes 169 megajoules of energy (Animal Science JournalDOI: 10.1111/j.1740-0929.2007.00457.x). In other words, a kilogram of beef is responsible for the equivalent of the amount of CO2 emitted by the average European car every 250 kilometres, and burns enough energy to light a 100-watt bulb for nearly 20 days.
The calculations, which are based on standard industrial methods of meat production in Japan, did not include the impact of managing farm infrastructure and transporting the meat, so the total environmental load is higher than the study suggests.
Most of the greenhouse gas emissions are in the form of methane released from the animals' digestive systems, while the acid and fertilising substances come primarily from their waste. Over two-thirds of the energy goes towards producing and transporting the animals' feed.
Possible interventions, the authors suggest, include better waste management and shortening the interval between calving by one month. This latter measure could reduce the total environmental load by nearly 6 per cent. A Swedish study in 2003 suggested that organic beef, raised on grass rather than concentrated feed, emits 40 per cent less greenhouse gases and consumes 85 per cent less energy.
"Methane emissions from beef cattle are declining, thanks to innovations in feeding practices," says Karen Batra of the National Cattlemen's Beef Association in Centennial, Colorado. "Everybody is trying to come up with different ways to reduce carbon footprints," says Su Taylor of the Vegetarian Society in the UK: "But one of the easiest things you can do is to stop eating meat."




http://www.newscientist.com/article/

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Luis Guerreiro
* Integrando a equipe de preparação dos vários Detoxes de Tony Samara - Portugal - 2009
* Consultor de Alimentação Viva do Spa Natural Alma Verde - Foz do Iguaçu-PR - Junho, Julho 2008.
* Apresentação de pratos vivos - 23º Congresso Internacional de Educação Física - FIEP 2008 - Foz do Iguaçu/PR
* Consultor e Árbitro da FDAP - Federação de Desportos Aquáticos do Paraná - Novembro de 2007 a Maio 2008 - Foz do Iguaçu-PR
* Criação do Instituto IDEIAS - Foz do Iguaçu - Outubro de 2007.
* Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação. - IPEC. Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso de Ecovilas e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso. Início: Outubro de 2007.
* Curso de Alimentação Viva- Restaurante Girassol - Ros Ellis Moraes (nutricionista) e Jacqueline Stefânia (nutricionista) - Agosto de 2007 - Brasilia-DF
* Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação.
IPEC - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Actuação: Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso do SEBRAE e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso - Agosto de 2007. Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Administração dos Serviços de Alimentação.
IPEC - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Atuação: Curso Bioconstruindo - administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os dias de curso.
BIOCONSTRUINDO - Julho 2007 - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Palestra sobre Alimentação Viva - Maçonaria - Julho 2007 - Belo Horizonte-MG - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Oficina de Alimentação Viva "Nutriviva" com a Nutricionista Jacqueline Stefânia Pereira e a professora de Hatha Yoga, Ana Virgínia de Azevedo e Souza - Junho 2007 - Belo Horizonte -MG
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