quinta-feira, 29 de abril de 2010

Estudo liga, pela primeira vez, o excesso de açúcar ao aumento dos níveis de colesterol




  • 20/04/2010
  • 01:50
Uma pesquisa publicada no jornal da Associação Americana de Medicina revelou que quem consome mais açúcar tem níveis mais altos de um tipo de gordura que, em excesso, causa problemas cardiovasculares.

- - - FITOTERÁPICOS - - -



AGAR AGAR (Gracilaria edulis)
Rico em fósforo, iodo e sais minerais, podem ser tomados todos os dias atuando de modo eficaz no combate a flacidez, principalmente aquela decorrente das dietas de emagrecimento, auxilia como moderador de apetite, fortifica unhas e cabelos, indicado também para constipação intestinal e prisão de ventre. Contra indicado nos casos de obstrução intestinal. Tomar 2 a 4cáps ao dia com grande quantidade de água ( de 1 a 2 copos).
ALCACHOFRA (Cynara scolymus)
Estimulante das funções hepáticas favorece a secreção biliar, facilitando a digestão de gorduras, diminuindo o colesterol, e aliviando os males gástricos, depurativa e diurética. Adjuvante nos regimes de emagrecimento. Não deve ser usado em mães na fase de amamentação, pois diminui a secreção e coagula o leite.Tomar 1cáps após as refeições.
BERINJELA (Solanum melongena)
Em estudos sobre colesterol, demonstrou sua ação através da redução do LDL oxidado (reduzido em aproximadamente 29% após 15dias de regime alimentar e uso adequado).Diminui e regula o colesterol, possui ação protetora das funções hepáticas, aumenta a produção de sais biliares, auxilia a ação diurética. Tomar 1cáps 3 x ao dia, sendo uma em jejum.
BOSWELLIN (Boswellia serrata)
Fitoterápico com propriedades antiinflamatórias não esteroidal natural. Produz excelentes resultados no tratamento de inflamações, possui significativa ação analgésica. Indicado nos casos de artrite inflamatória crônica, artrite reumatóide, dores articulares, processos reumatóides, osteoartrite, gota. Tomar 1cáps 3 x ao dia por 4 semanas.
CARVÃO VEGETAL (carbo actiatus)
Forma uma capa protetora no aparelho digestivo, sobre a mucosa inflamada, evitando a ação de substancias irritantes. Absorve gases e toxinas que produzem fermentações intestinais e diarréias
Auxilia na redução e eliminação de gases produzidos pela fermentação intestinal e de toxinas do organismo. Combate dores no estomago, aftas, mau hálito e diarréia, gases intestinais. Considerado útil nos tratamentos de intoxicação alimentar, pela rapidez de sua ação. Tomar 1 a 3cáps. Com o uso prolongado, poderá ocorrer leve retenção intestinal.
CÁSCARA SAGRADA (Rhamnus purshiana)
Laxante de ação suave, não provoca cólicas, diarréias e nenhuma dependência como laxantes tradicionais, usada para casos de prisão de ventre crônica, restabelece o tônus natural, aumentando os movimentos peristálticos do intestino. Indicado também para a limpeza intestinal previa a cirurgias. Contra indicado na gestação, pois pode provocar aborto, e também na lactação, pois seus princípios ativos passam para o leite materno, podendo causar cólicas ao bebê. Tomar 1cáps ao deitar, se necessário, aumentar a dosagem.
CASTANHA DA ÍNDIA (Aesculus hippocastanum)
Age como um Tonico circulatório, adjuvante nos tratamentos de varizes e hemorróidas, ação vasoconstritora, aumenta a resistência dos vasos capilares, diminuindo a fragilidade capilar e reduz inflamações, diminuindo, conseqüentemente, a sensação de cansaço, o desconforto e a dor, inclusive nas flebites. Não é recomendado o uso por crianças. Tomar 1 a 3cáps, pela manhã e noite.
CENTELLA ASIATICA (Hydrocotyle asiatica)
Combate a celulite e gordura localizada, ativa a circulação e regulariza as funções intestinais. A celulite é causada por uma disfunção no metabolismo e por má circulação local, o que ocasiona, por conseqüência retenção de água e gordura nos tecidos. A Centella asiática age regularizando a produção de colágeno, ajudando a liberar a gordura localizada, normalizando a firmeza e a aparência de tecidos. Evitar o uso de Centella asiática em crianças. Tomar 1 a 2cáps 2 x ao dia.
CHÁ VERDE (Camellia sinensis)
Auxilia no tratamento da obesidade para perda de peso, acelera o metabolismo e ajuda a queimar gordura corporal, como digestivo para desordens estomacais, ativa o sistema imunológico, ajuda a reduzir a pressão e melhorar o fluxo sanguíneo (reduz agregação plaquetária), antioxidante que ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce.. Tomar 1 a 2cáps diariamente.
CHITOSAN C (Quitosana + Vitamina C)
Fibra animal derivada da casca de crustáceos, apresenta efeitos hipocolesterolemicos (diminui o colesterol), através da diminuição da absorção de lipídeos no intestino. Auxilia em regimes de emagrecimento, por impedir a absorção de ate 30% dos lipídeos que foram ingeridos durante a alimentação. Auxilia também no funcionamento intestinal. Enriquecida com vitamina C,aumentando a eficiência do Chitosan. Tomar 1 dose 30 minutos antes do almoço e jantar.
CHLORELLA (Chorella pyroneidosa)
Microalga riquíssima em clorofila, proteínas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos essenciais, desintoxica, normaliza a função intestinal, estimulante do sistema imunológico. É um excelente suplemento alimentar, recomendado especialmente durante a gestação para prevenir anemia, auxiliar nos regimes de emagrecimento por inibir o apetite, quando ingerido antes das refeições. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
COLÁGENO
O uso regular do colágeno promove a recuperação das fibras, aumenta a tonicidade dos tecidos, combatendo rugas, estrias e flacidez, fortalecendo unhas e cabelos, auxiliar como inibidor do apetite. Tomar 1 a 2cáps, 1 a 3 x ao dia. Contra-indicado para pessoas com problemas renais, acido úrico e uréia alterados.
COMPOSTO ANTI-DEPRESSIVO
Composto por Hypericum e Kawa Kawa, auxilia nos casos de depressão leve e moderada, tanto de natureza psicossomática, tais como, distúrbios do sono, cefaléia e dores musculares, bem como depressões de natureza subjetiva, tais como melancolia,angustia e ansiedade; nos estados de stress, fadiga, como relaxante muscular natural. Tomar 1cáps 2 x ao dia. Venda sob orientação médica. O Hypericum pode causar fotossensibilização, principalmente em pessoas com a pele clara, causando edema e irritação cutânea. Deve-se evitar a ação direta do sol durante o tratamento.
COMPOSTO CALMANTE
Composto por Melissa, Passiflora e Valeriana, auxilia no tratamento de nervosismo, insônia, agitação, ansiedade e stress, favorece a indução do sono naturalmente, sem provocar dependência ou efeitos colaterais Nos casos de insônia, tomar 2cáps após o jantar, em casos de tensão nervosa, tomar 1cáps 3 x ao dia.
COMPOSTO PARA CIRCULAÇÃO (VARIZES)
Composto por Castanha da Índia, Ginkgo Biloba, Vitamina C, Hamamélis, auxilia no fortalecimento dos vasos capilares, aumentando sua resistência, atua na circulação sanguínea periférica, previne varizes, proporciona grande alívio na sensação de cansaço, peso, dores e inchaços das pernas. Tomar 1cáps pela manhã e outra a noite.
COMPOSTO ENERGÉTICO
Composto por Catuaba, Marapuama, Guaraná, Ginseng, proporciona ação revigorante, tônico,estimulante nos casos de desgaste físico e mental, dando mais energia, é defatigante, anti-stress, combate o cansaço. Não é indicado durante a gestação, por pessoas hipertensas e devido a cafeína não recomenda-se ingerir próximo a hora de dormir. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
COMPOSTO LAXANTE
Composto por Cascara Sagrada, Senne, Levedo de cerveja e Abacateiro, esta formulação estimula os movimentos peristálticos, indicados para prisão de ventre e constipação intestinal, sem prejudicar a flora intestinal, nem induzir ao hábito. O bom funcionamento intestinal é decorrente de hábitos alimentares saudáveis. É importante ter uma alimentação rica em fibras (frutas, verduras e cereais). Tomar 1 a 2cáps ao deitar.
ECHINACEA (Echinacea angustifólia)
Estimulante do sistema imunológico, indicado para combater enfermidades respiratórias, gripes, resfriados, doenças infecciosas generalizadas (virais e bacterianas), alergias. É usada na prevenção e tratamento da maioria das doenças infecciosas, possui ação bacteriostática direta. Seu uso não é recomendado nos primeiros meses de gravidez. Não devem ser utilizados por pacientes com doenças auto-imune (HIV, lupus, vitiligo) e alguns tipos de reumatismo, artrite e diabetes.Tomar 1cáps 1 a 2 x ao dia.
ESPINHEIRA SANTA (Maytenus icifolia)
Atua sobre os males gastrointestinais, possui ação analgésica nas dores estomacais, com um grande poder cicatrizante nos ferimentos gástricos e pela sua ação antisséptica, paralisa rapidamente as fermentações gastoiintestinais. Corrige o funcionamento geral dos intestinos, tem ação diurética, além de auxiliar nos estados anêmicos. Não deve ser administrada a crianças e nutrizes, em mulheres que amamentam, pode haver redução da secreção láctea. É contra-indicada na gestação. Tomar 1 a 2cáps ao deitar e pela manhã.
FUCUS VESICULOSUS
Possui alto teor de iodo, ativa o metabolismo, ajuda o funcionamento intestinal, promovendo um aumento no trânsito intestinal, diurético e estimulante da tireóide, depurativo do sangue. Contra indicado em pessoas com hipersensibilidade ao iodo, hipertiroidismo, problemas cardíacos, gravidez e lactação. Tomar 1cáps antes das principais refeições.
GARRA DO DIABO (Harpagophytum procumbens)
Utilizado como antiinflamatório natural, principalmente no auxílio de tratamento de doenças reumáticas. Propicia a redução de dores nas articulações (artrose, artrite, reumatismo e gota). Seu uso é contra-indicado na gravidez por possuir ação abortiva e durante a gestação, podendo retardar o parto. Tomar 1 a 2cáps 3 x ao dia.
GELATINA
De origem animal, é indispensável como complemento nos regimes, pois nutre sem engordar e apresenta grande quantidade de proteínas, enrijece os tecidos da pele, evitando a flacidez e prevenindo o envelhecimento precoce, fortalece unhas e cabelos. Tomar 1cáps 3 x ao dia, nas refeições.
GINKGO BILOBA EXTRATO 24%
É considerada a “árvore da Vida Eterna”, pois foi a única que resistiu à Bomba de Hiroshima. Sua principal característica é a de melhorar a circulação sanguínea, sendo empregada em tratamento de micro varizes, cansaço nas pernas, enfim, processos causados pelo abastecimento deficiente de oxigênio e substâncias nutritivas. Utilizada em casos de vertigens, deficiência auditiva, dificuldade de concentração ou perda de memória e labirintites, por melhorar as propriedades fluídicas do sangue, favorecendo a oxigenação dos tecidos, também como preventivo do envelhecimento celular e tratamento estético pela sua ação contra radicais livres e pela inibição da destruição do colágeno. Tomar 1 a 2cáps ao dia, de preferência antes das refeições.
GINSENG (Pfaffia paniculata)
Restaurador físico e mental, contra cansaço e o desânimo acumulado, eliminando fadiga física e mental, aliviando estados de stress. Tônico para o organismo em geral, revitalizante, imunoestimulante e indicado em casos de estados de convalescença. Tomar 1 a 2cáps pela manha e à tarde.
GUARANÁ (Paullinia cupana)
Estimulante geral e tônico muscular possui certa ação afrodisíaca, eficaz nos casos de fraqueza, esgotamento físico, mental, como estimulante das funções cerebrais. Contra-indicado em pacientes portadores de úlcera ativa e hipertensão, gestantes e cardíacos. Pode provocar irritação gástrica e diarréia, em pacientes sensíveis à cafeína, ingerir junto com algum alimento. Não se recomenda ingerir próximo da hora de dormir. Tomar 1 a 2cáps ao dia, preferencialmente em jejum.
HYPERICUM PERFORATUM
Indicado nos casos de depressão leve a moderada, ansiedade, nervosismo e distúrbio do sono.
Contra indicado na gravidez e lactação, pacientes sob tratamento com antidepressivo tipo IMAO, pacientes sob tratamento com medicações fotossensibilizantes (retinóides). Pode causar fotossensibilização, principalmente em pessoas com a pele clara, causando edema e irritação cutânea. Deve-se evitar a ação direta do sol durante o tratamento. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
IMUNEFLOWERS - CAPS
Formulação a base de Vitamina C, Vitamina E, Zinco, Echinacea, Zinco, Betacaroteno, aumenta a resistência às infecções como gripes, resfriados e amigdalites, forlalecendo o sistema imunológico, usado também nos casos de candidíase, herpes. Tomar 1 a 2 doses ao dia.
IMUNEFLOWERS - XAROPE
De uso infantil, composto por Echinacea, Zinco, Vitamina E, Vitamina C, Betacaroteno e Própolis, fortalecem o sistema imunológico, aumentando a resistência às infecções como gripes, resfriados, amigdalites. Tomar 1 medida 3 a 4 x ao dia.
KAWA KAWA
Ansiolítico, usado nos casos de ansiedade, agitação, tensão nervosa, insônia e stress. No tratamento de cefaléias causadas por depressão, melhora a qualidade do sono e como leve relaxante muscular. Não produz sonolência, pode ser associado a outros antidepressivos. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
LECITINA DE SOJA
Rica em colina e inositol, emulsifica naturalmente as gorduras, evitando seu acumulo, como preventivo de doenças resultante de gorduras no organismo (triglicérides/ colesterol). Nos tratamentos para redução do excesso de colesterol, como auxiliar nos regimes de emagrecimento. Na prevenção de doenças cardiovasculares, previne a ateriosclerose e promove maior capacidade cerebral devido ao seu alto teor de fosfato. Evita. Para prevenção do colesterol, tomar 1cáps de 500mg ao dia. No tratamento, usar 4 a 6cáps de 500mg ao dia antes das principais refeições.
LEVEDO DE CERVEJA (Saccharomyces cervisae)
Fonte natural de vitaminas do Complexo B. Útil nas anemias, após o uso de antibióticos sintéticos (para suprir a destruição da flora intestinal), diminui o cansaço físico, a fadiga aumentando a resistência. Auxilia nos tratamentos de infecções da pele, furunculoses, acne, impetigo, dermatites e afecções da pele. É utilizada em regimes para pessoas diabéticas. Tomar 2cáps ou comprimidos às refeições.
MACA (Lepidium meyenii)
Planta que se desenvolve nos Andes Peruanos, contém elementos essenciais ao bom desenvolvimento do organismo, aumenta a energia e a vitalidade, melhora o desempenho físico e mental, mantém um bom equilíbrio orgânico, repõe as energias do corpo esgotado, complemento nutricional. Tomar 1 a 2cáps ao dia.
ÓLEO DE ALHO (Allium sativum)
Possui funções antiinflamatórias, bactericidas, antiinflamatórias e antisséptica pulmonar, alem da poderosa e conhecida ação hipotensora, atua contra a pressão alta, devido a vasodilatação das artérias e capilares (previne doenças cardíacas), é eficaz em afecções respiratórias como bronquite, tosse, asma, rouquidão e gripe, por aumentar a resistência orgânica. Tomar 1 a 3cáps ao dia,30minutos antes das refeições.
ÓLEO DE COPAIBA (copaifera sp)
Atua como antisséptico e antinflamatório natural em bronquites e outras afecções das vias respiratórias. Indicado também em infecções do aparelho genito urinário. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAU
Rico em vitaminas A e D, responsável em ajudar na fixação do cálcio pelos ossos, importante na alimentação de crianças em idade de crescimento, pois contribuem para a formação e manutenção dos ossos. Sendo indicado para gestantes e crianças, prevenindo o raquitismo. Tomar 1 a 2cáps ao dia, antes das refeições.
ÓLEO DE GERME DE TRIGO (Triticum sativum)
Fonte de Vitamina E, desempenha efeito benéfico nos problemas coronarianos e na aterosclerose, prevenindo a oclusão de vasos sanguíneos. Quando associado à Vitamina C, aumenta a vitalidade dos vasos, fortalecendo-os. Indicado como revitalizante para a pele, prevenindo contra o ressecamento e as rugas, apresenta ação antioxidante, retardando o envelhecimento celular. É indicado pelo teor de vit E, que previne anomalias congênitas. Tomar 1 a 2cáps ao dia antes das refeições.
ÔMEGA 3 (ÓLEO DE PEIXE)
Promove a diminuição da agregação plaquetária, ajudando assim a impedir a formação dos coágulos, importantes na causa de infartos do miocárdio e formação de aterosclerose, seu uso reduz o nível de colesterol e triglicérides, Atenua os estados inflamatórios como artrite, alivia problemas de pele como psoríase e eczemas, promove a redução da viscosidade do sangue, melhorando a oxigenação e nutrição dos tecidos, promovendo a longevidade às células. Tomar 1 a 2cáps ao dia às principais refeições.
PILL FOOD COMPLEX (HAIR FOOD)
Complexo nutritivo a base de vitaminas e aminoácidos essenciais para o tratamento dos cabelos, indicado na queda ou enfraquecimento capilar, por irrigar o folículo piloso, e unhas frágeis. Tomar 1 a 2cáps ao dia, durante pelo menos 30 dias, ou a critério médico.
PORANGABA (Cordia salicifolia)
Utilizada como supressora do apetite (para emagrecimento) diurética, cardiotônica e estimulante da circulação, pode ser usada para evitar o deposito de gordura na parede dos vasos. Tomar 1 a 2cáps 3 x ao dia antes das refeições.
PRÓPOLIS
Excelente para combater infecções por bactérias, indicado contra as inflamações das membranas mucosas da boca e garganta, tosse e garganta secas, halitose, amigdalite, ulceras e acne, para a estimulação do sistema imunológico. Tomar 1 a 2 caps diariamente.
SENE (Cássia angustifólia)
Reconhecido por suas propriedades laxativas, indicado nos casos de constipação por inércia intestinal, estimula a mobilidade intestinal, prisão de ventre. Indicado em condições que exigem faculdade de defecação como fissuras e hemorróidas. Contra indicado na gravidez e lactação, em casos de obstrução intestinal, não recomendado para crianças. Tomar 1 a 2cáps ao dia.
SINUSITE NEBULIZADOR NASAL
Formulado a base de Euphorbium, Luffa, Hydrastis, Própolis e Soro fisiológico, apresenta ação descongestionante, aliviando os sintomas característicos da sinusite, como dor de cabeça devido congestionamento dos seios paranasais. Nebulizar as narinas quantas vezes for necessária.
SPIRULINA (Spirulina máxima)
Microalga de efeito nutritivo, com alto índice de absorção pelo organismo, é uma das fontes mais ricas em proteínas, vitaminas A, B2, B6, B12, E e minerais como potássio, fósforo, sódio, cálcio, magnésio e ferro, alem de inositol e acido pantotenico, indicada para pessoas com ausência ou insuficiência de alimentação matutina, sem horário fixo para alimentação, que não apreciam verduras e saladas, uso abusivo de bebidas alcoólicas, enlatados e ou produtos instantâneos, com fadiga por excesso de trabalho, anemia e convalescença. Também auxilia em dietas especiais de emagrecimento, por suprir naturalmente o apetite. Tomar 1 a 2cáps 30 min. antes das refeições; como suplemento alimentar tomar 1 a 2cáps após refeições.
SPRAY ANTISSÉPTICO CICATRIZANTE
Composto por Calêndula, Própolis, com ações antiinflamatórias, bactericidas, cicatrizantes; usado nos casos de ferimentos, escoriações. Espirrar no local machucado quantas vezes for necessário.
TANACETUM (Tanacetum parthenium)
Eficaz no tratamento e prevenção da enxaqueca proporciona alivio na intensidade e duração das crises de enxaqueca, alem de reduzir sintomas associados náuseas e vômitos, normalmente associados a enxaqueca. Reduz a incidência, duração e intensidade das dores de cabeça. Na prevenção, tomar 1cáps ao dia, em crise, 2 caps ao dia. A eficácia terapêutica é potencializada pela administração continua, mostrando excelente resultado no 4 ou 5 mês de uso. Não provoca dependência.
TRIBULUS TERRESTRIS
No homem aumenta a libido sexual, melhorando e prolongando o tempo de ereção, para a recuperação da atividade sexual, melhora do humor. Em mulheres diminui os sintomas da frigidez sexual, aumenta a libido e reduz os sintomas da menopausa, assim como insônia, irritabilidade ou apatia. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
UNHA DE GATO (Uncaria tomentosa)
Antiinflamatório natural, utilizado nas afecções virais, aumenta as defesas orgânicas, reforçando o sistema imunológico, sendo útil na prevenção do herpes simples e herpes zoster. Em casos de artrite, reumatismo, osteoartrite, amigdalite, bursite, abscessos cutâneos, alergia e rinite alérgica. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
VALERIANA (Valeriana officinalis)
Apresenta atividade sedativa e calmante, atenua a irritabilidade, reduz a ansiedade, indicada nos casos de insônia, fadiga, nervosismo, ansiedade e cefaléia de origem nervosa. Contra indicado na gravidez. Tomar 1 a 3cáps ao dia.
XAROPE GUACO
Indicado para tratar a tosse de adultos e crianças, proveniente de gripes ou resfriados, promovendo uma ação eficaz para a redução de rouquidão, tosses persistentes, rouquidão, alivia afecções respiratórias. Apresenta propriedades broncodilatadora e expectorantes. Pode ser usado por diabéticos, por não conter açúcar.
XAROPE SEDATIVO E EXPECTORANTE DA TOSSE
Composto por Agrião, Limão, Eucalipto, Grindélia e Assa Peixe, apresenta ação expectorante, age fluidificando as secreções, sedando, e aliviando a tosse, auxiliam na eliminação do catarro, melhorando o quadro de gripe. Usado nos casos de bronquite, asma, rouquidão, tosse persistente, secreções catarrais. Pode ser usado por diabéticos, por não conter açúcar.
ZEDOÁRIA (Curcuma zedoaria)
Planta da família do gengibre, é utilizada para promover o bom funcionamento do trato digestivo. Aumenta a secreção biliar, evitando a azia, ma digestão, prisão de ventre, cólica e gases intestinais. Previne ulceras gástricas duodenais, doenças do fígado, cálculo biliar, colesterol alto. Combatendo o mau hálito, tem ação diurética e desintoxicante, regularizando a pressão. Não é recomendado nos 3 primeiros meses da gravidez e na lactação. Tomar 1 a 2cáps após as refeições, ou no caso de mau hálito, sempre que necessário
As informações contidas neste site, possuem propósitos educativos e não tem a intenção de substituir cuidados médicos apropriados, diagnóstico ou prescrição.
Ignorar cuidados médicos adequados pode causar danos à sua saúde.

http://www.pharmaessencia.com.br/fitoterapicos%20fitotereapia.htm
sexta-feira, 23 de abril de 2010

Fitatos e Taninos (Aspectos Nutricionais)






Aspectos nutricionais de fitatos e taninos




RESUMO
Os grãos de leguminosas contêm uma variedade de fatores antinutricionais que podem provocar efeitos fisiológicos adversos ou diminuir a biodisponibilidade de certos nutrientes. Danos crônicos leves devidos à prolongada ingestão de antinutrientes são muito difíceis de se avaliar. Como conseqüência, existem muitas controvérsias em estudos de biodisponibilidade in vivo a respeito da extrapolação de resultados de sistemas experimentais, para seres humanos que se alimentam com dietas complexas. O papel dos fatores antinutricionais tem sido rediscutido, em função de descobertas recentes que evidenciam o potencial de algumas dessas substâncias em exercer funções benéficas ao organismo humano. A habilidade do ácido fítico em atuar como anticarcinogênico, antioxidante e prestar contribuição nutricional no tratamento de diabetes, através da ação inibidora de a-amilases, são exemplos da diversidade de atuação dessas substâncias. Os taninos são antioxidantes, inibidores de determinadas enzimas e influenciam negativamente a digestibilidade de proteínas, no entanto, os seus efeitos em seres humanos ainda são desconhecidos.




Termos de indexação: fatores antinutricionais, fitato, polifenóis, taninos, disponibilidade biológica, ácido fítico, cereais, legumes.




ABSTRACT
Legumes contain a variety of antinutritional factors which can provoke adverse physiological effects or reduce the bioavailability of certain nutrients. Slight chronic damage caused by ingestion of these antinutrients is difficult to evaluate. As a consequence, many controversies are found in in vivo studies on bioavailability, regarding the extrapolation of the results of experimental systems to humans on complex diets. The role of antinutritional factors is being rediscussed as a result of recent discoveries which show the potential of some of these substances in exerting beneficial effects on human organism. The capacity of phytic acid to act as an anticarcinogen and antioxidant and to contribute nutritionally in the treatment of diabetes, due to its a-amylase inhibiting activity, is an example of the diversity of action of these substances. The Tannins are antioxidants, inhibitors of certain enzymes and show a negative influence on protein digestibility. However, their effects on human beings are still unknown.
Index terms: antinutritional factors, phytate, polyphenols, tannins, biological availability, phytic acid, cereals, legumes.


FITATOS
Os fitatos representam uma classe complexa de compostos de ocorrência natural formados durante o processo de maturação de sementes e grãos de cereais (Maga, 1982; Torre et al., 1991).


Nas sementes de leguminosas o ácido fítico contém aproximadamente 70% do conteúdo de fosfato, sendo estruturalmente integrado com proteínas e/ou minerais na forma de complexos (Zhou & Erdman, 1995). Cerca de 75% do ácido fítico está associado com componentes da fibra solúvel presentes na semente (Torre et al., 1991).




O ácido fítico é normalmente denominado ácido hexafosfórico mio-inositol ou cientificamente 1,2,3,4,5,6 hexaquis (diidrogênio fosfato) mio-inositol (International..., 1968), com base na estrutura proposta pelo modelo de Anderson em 1914, citado por Reddy et al. (1982). Sua molécula possui seis prótons fortemente dissociados com pK's menores do que 3,5 e seis prótons fracamente dissociáveis com pK's entre 4,6 e 10, sugerindo forte potencial quelante da estrutura (Hoff-Jorgensen citado por Erdman, 1979; Nolan et al., 1987).




Durante a estocagem, fermentação, germinação, processamento e digestão dos grãos e sementes, o ácido fítico pode ser parcialmente desfosforilado para produzir compostos pentafosfato (IP5), tetrafosfato (IP4), trifosfato (IP3) e possivelmente inositol difosfato (IP2) e monofosfato (IP1), por ação de fitases endógenas (Burbano et al., 1995; Zhou & Erdman, 1995).
Somente IP5 e IP6 têm efeito negativo na biodisponibilidade de minerais. Os demais compostos formados têm baixa capacidade de ligar-se a minerais ou os complexos formados são mais solúveis (Sandberg et al., 1989).




O papel fisiológico do ácido fítico tem sido descrito como estoque de fósforo, reserva de grupos fosfatos reativos, estoque energético, fonte de cátions (Cheryan, 1980) e iniciação da dormência (Reddy et al., 1982).




Alguns fatores, tais como, pH, concentração e presença de outros minerais influenciam a ligação de minerais ao fitato (Wyatt & Triana-Tejas, 1994). Nos alimentos, sob condições naturais, o ácido fítico encontra-se carregado negativamente, o que lhe confere alto potencial para complexação com moléculas carregadas positivamente como cátions e proteínas (Cheryan, 1980). Entretanto, o ácido fítico pode formar complexos com proteínas em pH ácido ou alcalino, desde que, as proteínas estejam abaixo ou acima do pH isoelétrico (Reddy et al., 1982).




Estudos indicam que os complexos fitato-proteína são formados por interações eletrostáticas que envolvem os grupos a-amino terminal, e-amino da lisina, imidazol da histidina, guanidil da arginina e carboxílico do ácido aspártico e ácido glutâmico (Cheryan, 1980; Alli & Baker, 1981).
Sob certas concentrações de fitato, ao aumentar-se o pH, pode ocorrer tanto a interação de fitatos com minerais ou com proteínas (Champagne & Phillippy, 1989), como também a formação de complexos ternários proteína-metal-fitato (Cheryan, 1980; Graf, 1983).




O baixo pH, o ácido fítico precipita Fe3+ quantitativamente; em pH intermediário e alto, o ácido fítico forma complexos insolúveis com outros cátions polivalentes, reduzindo a biodisponibilidade de vários minerais (Graf, 1983).




Sob condições fisiológicas, o ácido fítico é fortemente ionizado e capaz de interagir extensivamente com proteínas e íons metálicos (Reddy et al., 1982). Muitos desses complexos são insolúveis e biologicamente indisponíveis para seres humanos em condições fisiológicas normais (Graf & Eaton, 1985; Torre et al., 1991). Em pH 7,4 o fitato forma comple-xos com metais preferencialmente na seguinte ordem decrescente: Cu++>, Zn++>, Co++>, Mn++> , Fe+++>, Ca++ (Oberleas, 1973). A solubilidade dos complexos também é função da razão molar mineral : fitato (Grynspan & Cheryan, 1989). Entretanto, Hansen et al. (1996), estudando em ratos o efeito da proteína do leite na absorção de zinco e cálcio em preparações contendo fitato, não encontraram correlação entre a razão molar fitato/mineral e absorção de mineral.




Geralmente, os cátions divalentes como cálcio, zinco, ferro e cobre formam com o ácido fítico, sais insolúveis penta e hexa substituídos (Torre et al., 1991). Complexos insolúveis ácido fítico-cálcio podem contribuir para reduzir a biodisponibilidade de outros minerais. O zinco ou ferro podem ligar-se ao complexo ácido fítico-cálcio para formar complexos ainda menos solúveis (Zhou & Erdman, 1995).




Heaney et al. (1991b), estudaram a absorção de 45Ca marcado proveniente de soja com altos (2445 mg) e baixos (352 mg) teores de fitato em 16 mulheres normais. Quinze mulheres apresentaram menor absorção de cálcio quando ingeriram a dieta com alto teor de fitato.
Grynspan & Cheryan (1989) sugerem que a interação de cálcio, fitato e proteína de soja, parece ser afetada pelo pH do meio e pela concentração dos três componentes. Em pH baixo (<> 6,5) e concentração de cálcio elevada, o fósforo precipita e a proteína permanece solúvel como resultado da formação de complexos cálcio-fitato insolúveis.




Zhou et al. (1992) avaliaram o efeito inibitório do ácido fítico em produtos de soja sobre a biodisponibilidade de zinco em ratos e encontraram uma correlação linear negativa (p<0,05)>
A despeito dos resultados de algumas pesquisas, existem discordâncias sobre a influência do fitato na biodisponibilidade de minerais. Forbes et al. (1984), sugerem que o fitato provavelmente não exerce efeito significativo na biodisponibilidade de zinco em seres humanos que ingerem uma dieta adequada. As evidências experimentais em ratos mostram que ocorre um efeito mínimo sobre o zinco ósseo em animais alimentados com dieta contendo razão fitato : zinco abaixo de 30, e geralmente, nas dietas normais de indivíduos humanos a razão fitato : zinco não excede 24.




Hunt et al. (1987), analisaram algumas características de alimentos de origem vegetal e animal que podem influenciar a biodisponibilidade de zinco. Os resultados da investigação destes autores revelaram que a biodisponibilidade de zinco foi similar para as duas classes de alimentos, portanto não confirmando o conceito geral de que o zinco é pouco disponível em alimentos vegetais comparado com alimentos animais.




Brune et al. (1992), estudaram a absorção de ferro de vários tipos de pão em seres humanos. Estes autores concluíram que o inositol tri, tetra, penta e hexafosfato inibem a absorção de ferro sendo que, a fermentação utilizada no processamento de pães melhora a biodisponibilidade de ferro.




Hira & Kaur (1993), obtiveram menor relação molar fitato/zinco e fitato/cálcio em leguminosas e cereais cozidos em comparação aos grãos crus, devido ao decréscimo do conteúdo de fitato, principalmente em grãos que foram assados a 250°C.




Para Kon (1979), o teor de fósforo orgânico em feijões submetidos a maceração, não é somente dependente da dissolução do fitato na água, mas também da atividade da enzima fitase.
Em regiões onde leguminosas e cereais são consumidos após fermentação por leveduras, os minerais destes alimentos são liberados de sua ligação com o fitato (Heaney & Weaver, 1991a). Produtos conhecidos por apresentar fitase em sua composição como fermento biológico e trigo, também podem concorrer para liberação dos minerais de sua ligação com o fitato (Erdman, 1981). Embora, animais como o rato apresentem fitase em seu intestino (Churella & Vivian, 1989), os seres humanos possuem capacidade limitada para hidrolisar a molécula de fitato (Lonnerdal et al., 1989), o que pode concorrer para efeitos nutricionais adversos.




O fitato pode ser um constituinte comum de fórmulas infantis, quando houver ingestão de fórmulas preparadas com cereais, soja e outras leguminosas, podendo formar fortes complexos com cálcio, ferro, zinco e manganês (Lonnerdal, 1994 e 1997). A adição de leite em preparações com alto teor de fitato pode melhorar a biodisponibilidade de zinco e cálcio em ratos devido a ação de fosfopeptídeos da caseína, sugerindo que a adição de fosfopeptídeos da caseína em fórmulas infantis preparadas com soja ou a base de cereais pode ter um efeito positivo na biodisponibilidade de zinco e cálcio.




Altos níveis de ingestão de fitato podem estar associados com efeitos nutricionais negativos ao homem (Heaney & Weaver, 1991a; Khokhar et al., 1994), visto que estes compostos são conhecidos pela redução na biodisponibilidade de minerais e proteína (Erdman, 1979; Alli & Baker, 1981; Graf, 1983; Serraino et al., 1985) e inibição de enzimas proteolíticas (Singh & Krikorian, 1982; Knuckles et al., 1985; Messina & Barnes, 1991; Vaintraub & Bulmaga, 1991) e amilolíticas (Thompson & Yoon, 1984).




Surpreendentemente, ainda que, o ácido fítico seja capaz de precipitar cátions no pH intestinal, somente em raros casos a presença do ácido fítico na dieta pode estar diretamente associada com deficiências de minerais em seres humanos (Graf, 1983).
Segundo Deshpande & Damodaran (1990) o fitato pode ser considerado bastante estável ao calor. Entretanto, Kon & Sanshuck (1981) estudando a qualidade de feijões cozidos, encontraram uma correlação inversa entre tempo de cozimento e teor de ácido fítico em feijões, ou seja, maior tempo de cozimento menor teor de fitato.




Por outro lado, algumas pesquisas sugerem um papel positivo dos fitatos com relação a redução do risco de câncer de cólon (Messina, 1991; Shamsuddin, 1992), prevenção de cálculos renais (Zhou & Erdman, 1995; Grases et al., 1996) e ação antioxidante (Empson et al., 1991).
A habilidade do fitato em ligar-se a metais, particularmente ao ferro, pode explicar sua ação antioxidante e anticarcinogênica (Messina, 1991; Jariwalla, 1992). O fitato é um poderoso inibidor da produção de radical hidroxila (-OH) mediada pelo ferro, devido a sua capacidade de formar quelato com o ferro tornando-o cataliticamente inativo (Graf & Eaton, 1985). Além disso, o ácido fítico altera o potencial redox do ferro mantendo-o na forma férrica (Fe3+). Este efeito oferece proteção contra danos oxidativos, visto que o Fe2+ causa produção de oxiradicais e peroxidação de lipídios, enquanto o Fe3+ é relativamente inerte (Empson et al., 1991).




Para Nelson (1992), evidências experimentais confirmando a associação entre ferro e câncer de cólon em estudos epidemiológicos com humanos e modelos animais ainda é extremamente limitada, embora tenha sido sugerido em algumas pesquisas que o efeito protetor da fibra da dieta observada em câncer de cólon não deve ser devido a alterações no volume fecal, conteúdo de água, tempo de trânsito ou pH, mas ao efeito quelante do ácido fítico presente nas fibras da dieta sobre o ferro.




Entretanto, Pretlow et al. (1992) observaram redução do volume e número de tumores no cólon de ratos tratados com azoximetano que receberam 2% de fitato de sódio na água, em comparação com ratos que não receberam fitato de sódio.




Em função da propriedade antioxidativa, o ácido fítico pode ser usado como conservante natural muito versátil na indústria de alimentos, prevenindo a hidrólise de óleo de soja, rancidez em carnes e estabilizando agentes que conferem cor aos alimentos (Graf, 1983).




Estudos in vitro demonstraram que IP2 e IP3 são efetivos na inibição da formação de cristais de hidroxiapatita, prevenindo a mineralização de tecidos (Thomas & Tilden, 1972). Desta forma, o ácido fítico pode funcionar como inibidor da formação de cálculos renais (Zhou & Erdman, 1995).
Ohkawa et al. (1984), observaram redução de incidência de cálculos renais com a administração de 20 g de farelo de trigo em humanos sem afetar significativamente a concentração de minerais séricos. Grases et al. (1995) observaram um aumento da capacidade inibitória da urina em formar cristais de oxalato de cálcio, na maioria dos indivíduos saudáveis e portadores de urolitíase estudados, após 48 horas de ingestão de 40 mg de fitina. Grases et al. (1996), estudaram o efeito do fitato na cristalização de oxalato de cálcio monoidratado e concluíram que o fitato quando presente na concentração de 1,43.10-7 mol previne totalmente a cristalização in vitro do oxalato de cálcio.




Embora o interesse nutricional na ação do fitato tenha sido primordialmente enfatizado em seu efeito adverso na absorção de minerais, ocasionado pela formação de quelatos com íons metálicos como o cálcio, ferro e zinco, esta mesma habilidade em ligar-se a minerais tem sido estudada com relação aos efeitos benéficos para o organismo humano. Os dados sobre fitato e prevenção de câncer e cálculos renais embora sejam ainda limitados, sugerem uma nova visão da ação do fitato no organismo humano.








TANINOS
Os ácidos fenólicos, cumarinas e flavonóides, pertencem a uma classe de metabólitos secundários, largamente distribuídos em plantas. Eles contêm pelo menos um anel aromático com um ou mais grupos hidroxila, juntamente com outros substituintes (Salunkhe et al., 1990). Os polifenóis de leguminosas e cereais são predominantemente taninos de origem flavonóide (Deshpande & Cheryan, 1985).




O grupo de compostos flavonóides, do qual fazem parte os taninos, possui uma estrutura básica, C6-C3-C6, que inclui os mais diversos e numerosos compostos fenólicos de plantas: pigmentos antocianinas, flavonas, flavonóis, flavanonas e alguns menos conhecidos como auronas, chalconas e isoflavonas (Deshpande et al., 1986).




Fenóis comuns em plantas não são considerados tóxicos em quantidades e condições normais, com exceção dos fenóis poliméricos denominados taninos, que possuem a habilidade de complexar e precipitar proteínas de soluções aquosas (Salunkhe et al., 1990).
Swain & Bate-Smith citados por Sarkar & Howarth (1976) definem taninos como compostos fenólicos solúveis em água, com peso molecular entre 500 e 3000 e habilidade para precipitar proteína. Mais especificamente os taninos são compostos de alto peso molecular, que contêm suficientes grupos hidroxila fenólica, para permitir a formação de ligações cruzadas estáveis com proteínas (Deshpande et al., 1986).




Na forma não oxidada os taninos reagem com as proteínas através de pontes de hidrogênio e/ou ligações hidrofóbicas. Quando oxidados os taninos se transformam em quinonas, as quais formam ligações covalentes com alguns grupos funcionais das pro-teínas, principalmente os grupos sulfidrilos da cisteína e e-amino da lisina (Sgarbieri, 1996).




Os taninos podem ser classificados como hidrolisáveis e não hidrolisáveis (Singleton & Kratzer, 1973). Os taninos hidrolisáveis por hidrólise ácida liberam ácidos fenólicos: gálico, caféico, elágico e um açúcar (Sgarbieri, 1996). O ácido tânico é um típico tanino hidrolisável, o qual é quebrado por enzimas ou de forma espontânea (Singleton & Kratzer, 1973).




Os taninos não hidrolisáveis ou condensados (flavolanos) são polímeros dos flavonóides (Sgarbieri, 1996), formados predominantemente por unidades de flavan-3-ols (catequina) e flavan 3,4-diols (leucoanto-cianidina), presentes em maior quantidade nos alimentos normalmente consumidos (Singleton & Kratzer, 1973; Salunkhe et al., 1982; Deshpande et al., 1986; Salunkhe et al., 1990).




Em geral, a produção de altos níveis de fenóis na planta está relacionada com o processo de cicatrização. Próximo a "injúria", os fenóis são oxidados pela polifenoloxidase a quinonas e complexos polímeros fitomelanina marrom, que são freqüentemente mais tóxicos aos invasores do que os fenóis (Singleton, 1981).




Os taninos condensados estão presentes na fração fibra alimentar de diferentes alimentos e podem ser considerados indigeríveis ou pobremente digeríveis (Bartolomé et al., 1995). Em leguminosas e cereais os taninos têm recebido considerável atenção, por causa de seus efeitos adversos na cor, sabor e qualidade nutricional (Salunkhe et al., 1982).




Os taninos são caracterizados pela sua capacidade de se combinar com proteínas da pele animal inibindo o processo de putrefação, mais conhecido como processo de curtimento do couro (Deshpande et al., 1986). Também são considerados potentes inibidores de enzimas devido a sua complexação com proteínas enzimáticas (Naczk et al., 1994). Apresentam habilidade para interagir e precipitar proteínas como a gelatina, e parecem ser responsáveis pela adstringência de muitas plantas (Strumeyer & Malin, 1975).




Os compostos polifenólicos em feijões são primariamente localizados na cobertura da semente com quantidades baixas ou insignificantes nos cotilédones (Sathe & Salunkhe, 1984). As diferenças de coloração entre feijões parece influenciar a concentração de taninos nos grãos (Bressani et al. 1982; Deshpande & Cheryan, 1985). Alguns autores obtiveram maiores teores de taninos em leguminosas de cores diferentes comparadas com os grãos de cor branca (Moseley & Griffiths, 1979; Chang et al., 1994)




A grande tendência dos taninos para formar complexos com proteínas ao invés de carboidratos e outros polímeros, pode explicar a baixa digestibilidade das proteínas de leguminosa, inibição do crescimento e aumento da excreção de nitrogênio fecal em animais (Aw & Swanson, 1985; Deshpande & Damodaran, 1990; Kaur & Kapoor, 1992).




Os polifenóis ou taninos condensados, particularmente de genótipos coloridos, são mencionados com freqüência como maiores limitantes do valor nutritivo de leguminosas, visto que estudos com animais alimentados com dietas ricas em polifenóis indicam redução da ingestão de alimentos e baixo quociente de eficiência protéica (Deshpande, 1992).




Chang et al. (1994) encontraram aumento da concentração de taninos em caupi durante o processo de maturação, com o escurecimento das sementes em diferentes graus. Os autores relataram que a maioria dos taninos estava presente na casca. Conseqüentemente, o processo de descorticamento pode reduzir em 96% o teor de taninos e o aquecimento em água por 30 minutos remove de 38 a 76% dos taninos. Lumen & Salamat (1980) observaram que a maceração de feijão alado (Psophocarpus tetragonolobus) em solução de NaOH 1N foi o meio mais efetivo para redução de 70% dos taninos presentes em leguminosas. Sem a maceração de grãos, 70% do tanino original permanece no feijão, mesmo após o cozimento por 60 minutos. De acordo com os autores o tanino residual em feijões cozidos pode atuar como inibidor de tripsina resistente ao calor.




Laurena et al. (1984) também sugerem a presença de fatores estáveis ao calor no caldo de cozimento de caupi, e propõem que possivelmente tratam-se de taninos condensados, os quais reduzem a digestibilidade protéica e o valor nutritivo relativo do caupi.




Bressani et al. (1982), investigaram o destino de polifenóis durante o processo de cozimento de feijões. Os autores relataram que com a elevação da temperatura os polifenóis podem: ligar-se com algumas proteínas, serem eliminados na água de cozimento, permanecer livres, ou sofrer polimerização. Ainda foram sugeridas as seguintes hipóteses: os polifenóis livres podem tanto influenciar indiretamente a digestão das proteínas por inibição da atividade enzimática como, durante o cozimento, os polifenóis podem penetrar no cotilédone e reagir com suas proteínas, tornando-as menos suscetíveis à hidrólise enzimática.




No processo de intoxicação de animais por taninos, metionina e colina reagem com taninos para formar monometil éteres para a desintoxicação, o que pode resultar em depleção de doadores de metil metionina e colina no organismo (Reddy et al., 1985).




Deshpande & Salunkhe (1982) estudaram a digestibilidade in vitro de amido de várias leguminosas na presença de ácido tânico e catequina. À temperatura ambiente, para todas as leguminosas exceto para feijão vermelho, houve maior associação de ácido tânico do que de catequina com amido das leguminosas, aumentando a resistência do amido ao ataque da a-amilase. Após o aquecimento a 95°C por 30 minutos houve redução da formação do complexo polifenóis-amido.




Marquez & Lajolo (1990) observaram baixa digestibilidade (62,8%) e excreção fecal de nitrogênio superior a 30% em estudo realizado com ratos alimentados com feijão (Phaseolus vulgaris) autoclavado a 121°C por 30 minutos. Os autores atribuem esses resultados à provável ação de polifenóis, interação de fibras com a mucosa intestinal ou reações induzidas pelo aquecimento.




Rao & Deosthale (1982) estimaram o conteúdo de tanino em leguminosas submetidas a germinação, descorticação e cozimento. O método mais efetivo de remoção de tanino nas leguminosas estudadas foi descorticação dos grãos resultando em perda de 83 a 97% de tanino. Estes autores também encontraram liberação do tanino do grão para o caldo durante o processo de cozimento.




Martin-Tanguy et al. (1977), relataram que taninos condensados provenientes de feijão-fava (Vicia faba L.) podem ser considerados como substâncias inibidoras de crescimento e responsáveis pela baixa digestibilidade de compostos nitrogenados. De acordo com os autores, os taninos podem afetar o crescimento de animais por duas razões: por seu sabor adstringente influenciando o consumo e, sua habilidade em se ligar a proteínas afetando a digestibilidade e inibindo a atividade enzimática.




Moseley & Griffiths (1979) estudaram em ratos, o efeito nutritivo de feijão fava (Vicia faba) de variedades provenientes de plantas com flores brancas e coloridas. Os autores concluíram que os cotilédones de ambas as variedades continham níveis similares de compostos fenólicos totais, entretanto, o teor de tanino da casca vermelha dos feijões foi 16 vezes maior do que o da casca branca. Houve redução significativa do valor biológico em animais alimentados com variedades vermelhas em comparação com as variedades brancas, no entanto, não ocorreu diferença significativa entre variedades para digestibilidade verdadeira e o quociente de eficiência protéica (PER). Os autores sugerem a presença de compostos fenólicos e antígenos específicos nos cotilédones para explicar os resultados.




Vidal-Valverde et al. (1994) estudaram o efeito do processamento de lentilhas (Lens culinaris) sobre os fatores antinutricionais. Após a maceração das sementes em três condições: água destilada, 0,1% de ácido cítrico em pH 4,95 e 0,07% de bicarbonato de sódio em pH 7,85; houve aumento da concentração de taninos, sendo que a maceração em solução ácida resultou em maior concentração. Em seguida, as sementes foram submetidas ao cozimento por 35 minutos a temperatura de ebulição em água destilada, resultando em retenção total do conteúdo de taninos observado no processo de maceração. Na germinação das sementes por 6 dias ocorreu aumento da concentração de taninos das duas variedades em porcentagem de 152 a 162%.




Jimenez-Ramsey et al. (1994), utilizaram 14C marcado em taninos condensados de sorgo (Sorghum bicolor L.) para estudarem a absorção em galinhas. Estes autores reportaram que não houve absorção de taninos condensados no trato intestinal das aves. Eles atribuíram os efeitos tóxicos observados em aves consumidoras de sorgo com alto teor de tanino aos efeitos intraluminais dos taninos condensados.




Welsch et al. (1989), observaram redução do transporte de D-glicose dependente de Na+ e inibição de atividade metabólica nas vesículas da membrana da bordadura em escova no intestino de ratos tratados com monômeros de taninos condensados sob condições in vitro.
Bravo et al. (1992), estudaram o efeito da polpa de maçã sobre o peso e composição das fezes de ratos e concluíram que a presença de compostos fenólicos na dieta teste (6 g/kg de matéria seca) não influenciou a taxa de crescimento ou a ingestão de alimentos dos ratos. Além disso, pareceu aos pesquisadores que os compostos fenólicos foram parcialmente degradados no trato intestinal, visto que somente 68,6% dos taninos ingeridos foram recuperados nas fezes. O aumento da perda fecal de nitrogênio, segundo os autores, pode ser atribuído à influência de taninos e fibra alimentar.




Os taninos são inibidores de enzimas não específicos, no entanto, a autoclavagem por 5 minutos e o rápido cozimento de feijão alado (Psophocarpus tetragonolobus) reduz o teor de taninos e inibidor de tripsina, aumentando a digestibilidade in vitro para 76 a 90,7% em comparação com a digestibilidade de 68,8 a 72,9% dos grãos crus (Tan et al., 1984).




Griffiths (1979), avaliou in vitro a inibição potencial de extrato de casca de feijão-fava (Vicia faba) sobre enzimas digestivas. O autor encontrou inibição de tripsina, lipase e a-amilase, e concluiu que a inibição enzimática de extratos de casca de sementes de feijão de variedades coloridas foi devido à presença de taninos.




Griffiths & Moseley (1980) investigaram o efeito de polifenóis da casca de feijão do campo em variedades de alto e baixo conteúdo de taninos na atividade de enzimas do intestino de ratos. Os resultados mostraram que a atividade de tripsina e a-amilase foram significativamente reduzidas em ratos alimentados com dieta de alto teor de tanino, indicando que a inibição enzimática pode também contribuir para a redução do valor nutritivo in vivo observada em dietas com alto teor de tanino. Entretanto, não houve inibição da atividade da lipase.




As evidências experimentais dos estudos de Rao & Prabhavathi (1982) e Siegenberg et al. (1991) confirmam prévias observações de que os compostos polifenólicos inibem significativamente a absorção de ferro. Para Siegenberg et al. (1991) o efeito negativo do tanino na absorção de ferro pode ser efetivamente prevenido pela administração simultânea de ácido ascórbico.
Proulx et al. (1993) não observaram em ratos, efeito negativo de taninos na absorção de 45Ca marcado em três variedades de feijão (Phaseolus vulgaris) crus e cozidos. Para os autores a explicação dos resultados não é clara, entretanto, os taninos podem preferencialmente ligarem-se ao ferro deixando o cálcio livre.




A dieta do ser humano, de uma maneira geral, possui vários alimentos contendo considerável quantidade de taninos, tais como feijões secos, ervilhas, cereais, folhas, vegetais verdes, café, chá, cidra e alguns tipos de vinhos (Reddy et al., 1985). Em poucos exemplos, efeitos nocivos em seres humanos parecem ser o resultado do consumo anormal de fenóis de plantas (Singleton, 1981). Os efeitos de taninos em seres humanos são desconhecidos (Price et al., 1980; Chang et al., 1994), embora, substâncias que formam complexos com compostos nitrogenados prova-velmente devem influenciar a digestão e a absorção de nutrientes (Chang et al., 1994).




Entretanto, Bressani et al. (1982), relataram que o efeito de polifenóis de leguminosas na digestibilidade das proteínas é relativamente pequeno, pois somente influenciam 7% da digestibilidade verdadeira de proteínas, enquanto outros fatores como inibidor de tripsina pode influenciar 25% da digestibilidade das proteínas. Contudo, considerações epidemiológicas indicam alguma evidência da relação entre câncer esofágico e ingestão elevada de taninos (Singleton & Kratzer, 1973).




Maestro-Durán & Borja-Padilha (1993) revisaram os inconvenientes de antioxidantes sintéticos em alimentos e a atividade antioxidante natural de compostos fenólicos. Para os autores, perante a crescente oposição ao emprego de antioxidantes sintéticos na alimentação, é aconselhável a substituição dos mesmos por compostos naturais com atividade antioxidante como os compostos fenólicos que apresentam atividade antioxidante para muitos compostos facilmente oxidáveis.
Apesar da ação negativa do tanino no valor nutritivo de certos vegetais, em particular a redução de digestibilidade de proteínas, a inibição da ação de enzimas digestivas e interferência na absorção de ferro, os efeitos do tanino na saúde humana ainda são questionáveis devido à limitação de estudos nesta área. É interessante considerar que o tanino também apresenta uma forte ação antioxidante que provavelmente poderá ser mais explorada em relação aos estudos na área de conservação de alimentos e ação no organismo humano.


Mara Reis Silva1
Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2010/04/fitatos-e-taninos-aspectos-nutricionais.html
quarta-feira, 21 de abril de 2010

Michael Pritchard transforma água imunda em potável

Com nanotecnologia de ponta, Michael Pritchard crioua a garrafa de purificação de água Lifesaver que poderá revolucionar os sistemas de fornecimento de água em áreas sinistradas em todo o mundo.



Bom dia pessoal. Gostaria de falar sobre algumas coisas hoje. A primeira coisa é água. Agora eu vejo que todos estão desfrutando da água que foi providenciada para a conferência, durante os últimos dias. E tenho certeza que vocês sentem que vem de uma fonte segura.


Mas e se não fosse? Esse fosse de uma fonte assim? Logo as estatísticas iriam dizer que metade de vocês estariam sofrendo de diarreia. Eu falei muito no passo sobre estatísticas e sobre a provisão de água potável para todos. Mas eles parecem não entender. E eu acho que descobri porque. É porque, usando a atual forma de pensar, a escala do problema parece ser grande demais para resolver. Então simplesmente desligamos. Nós, governos, e agências de ajuda. Bem,hoje, gostaria de mostrar para vocês que pensando de uma forma diferente, o problema já foi resolvido. A propósito, desde o início da palestra, mais 13,000 pessoas no mundo estão sofrendo de diarreia neste momento. E quatro crianças acabaram de morrer.


Eu inventei a garrafa Lifesaver porque fiquei zangado. Eu,como a maioria de vocês estava sentado no dia após o natal de 2004, quando assistia as ntotícias devastadoras do tsunami na Ásia enquanto ele passava na tv. Os dias e semanas que seguiram, pessoas fugiam para os morros, e eram forçadas a beber água contaminada, ou encarar a morte. Isso realmente me impressionou. Então, alguns meses depois, O furacão Katrina arrebentou parte da Ámerica. "Ok, Pensei, aqui é primeiro mundo, vamos ver o que eles podem fazer." Dia um: nada. Dia dois: Nada. Você sabe que levou cinco dias para levar água para o estádio Superdome? As pessoas estavam atirando umas nas outra nas ruas, por tv e água. Isso foi quando decidi que tinha de fazer algo.


Passei muito tempo em minha garagem, durante os proxímos meses. E também em minha cozinha, para o desespero de minha esposa. Entretanto, após alguns protótipos falidos, Finalmente inventei a garrafa Lifesaver.


Ok, agora pelo lado da ciência. Antes do Lifesaver, os melhores filtros portáteis eram capazes somente de filtrar até 200 nometros( um nanometro vale um milionésimo de milímetro) A menor bactéria tem 200 nanometros. Então uma bactéria de 200 nanometros passaria pelo buraco de 200 nanometros. O menor virus, por outro lado, é por volta de 25 nanometros. Que dizer que passará facilmente pelos 200 nanometros. Os poros do Lifesaver têm 15 nanometros. Nada passa por eles.


Ok, vou fazer uma pequena demostração. Gostariam de ver? Gastei muito tempo arrumado isso. Acho que devo fazer. Estamos na linda cidade de Oxford. Bem, alguém apertou isso. Linda cidade de Oxford, então peguei um pouco de água do Rio Cherwell, e do Rio Thames, que passam por aqui. E aqui está a água. Mas pensei, você sabe, Se estivéssemos no meio de uma enchente em Blangadesh, a água não ficaria assim. Decidi adicionar mais algumas coisas. Essa água é de minha lagoa.


(cheira)(tosse) Cheire isso senhor cameraman.


Ok. (Risos) Certo. Vamos adicionar isso aqui.


Plateia: Eca!


Michael Pritchard; Ok. Temos um pouco de esgoto de uma unidade de tratamento. Vou simplesmete por isso aqui. (risos) Por isso aqui. Vamos lá. (risos) E mais uns pedaços, jogar isso aqui. E tenho um presente aqui do coelho de meu amigo. Vamos colocar tudo isso aqui também. (risos) Ok.(risos) Agora.


A garrafa Lifesaver é bem simples. Você simplesmente imerge a garrafa na água. Vou usar uma jarra hoje Só para mostra a todos.Vamos pegar um pouco desse coco aqui. Não está sujo o suficiente. Vamos misturar um pouco. Ok, vou pegar essa água imunda, e por aqui.Quer beber agora? (risos) Ok. Vamos lá. Coloco a tampa. Dou umas bombadas. Ok? Isso é tudo que é necessário. Agora assim que eu tirar a tampa, água potável vai sair. Tenho de ser rápido. Ok, prontos? Aqui vamos. Cuidado com os fios. Está limpa, potável pronta para beber. (Aplausos) Sáude. (Aplausos) Toma aqui Chris. (Aplausos) Como está o gosto?


Chris Anderson: Deliciosa.


Michael Pritchard: ok. Prestem atenção no Chris até o final do programa.Ok? (Risos)


Ok.A garrafa Lifesaver é usada por milhares de pessoas no mundo. Filtra 6,000 litros. E quando vencida, usando uma tecnologia de trava de segurança, o sistema irá parar, protegendo o usuário. Tire o filtro.Coloque outro. Está pronto para mais 6,000 litros.


Vamos olhar as aplicações. Tradicionalmente, na crise, o que fazemos? Enviamos água. E, após algumas semanas, montamos acampamento. E as pessoas são forçadas a virem para o acampamento para conseguirem água. O que acontece quando 20,000 concentram em um acampamento? Doenças espalham.Mais recurssos são necessários. E o problem só se multiplica. Mas pensando de uma forma diferente, e enviando estes, as pessoas podem ficar aonde estão. Eles podem produzir sua própia água potável. e começar a reconstruir suas casas e vidas.


Agora, não é necessário um desastre natural para isso funcionar. Usando o velho pensamento, de infra-estrutura nacional e tubulação, é muito caro. Quando calculamos tudo em sua calculadora, faltam dígítos. Aqui está a forma de "pensar diferente".


Em vez de enviar água, e usar o processo feito pelo homem para isso vamos usar a mãe natureza. Ela tem um sistema fantástico. Ela pega água daqui, dessaniliza, de graça, transporta até aqui e joga no topo das montanhas,rios, e riachos. E onde as pessoas moram? Perto de água. Tudo que temos que fazer é esterelizá-la.


Bem, podemos usar a garrafa Lifesaver. Ou podemos usar um desses. Mesma tecnologia, em um gallão. Este irá processar 25,000 litros de água. É o suficiente para uma família de quatro pessoas, por três anos. E quanto custa? Por volta de meio centavo por dia. Obrigado.


Por pensar de uma forma diferente, e processar água no local de uso, mães e crianças não precisam andar por quatro horas por dia para pegar água. Podem pegar de uma fonte perto. Então com somente oito bilhões de dollares, Podemos alcançar a meta do milênio de ter o número de pessoas sem acesso a água potável. Para contextualizar, O Reino Unido gasta por volta de 12 bilhões de libras por ano com agências de ajuda. Mas por que parar por aqui? Com 20 bilhões de dollares, todos podem ter acesso a água potável. Então os trêz e meio bilhões de pessoas que sofrem todo ano, como consequência, e os dois milhões de crianças que morrem todo ano, viverão. Obrigado.

http://www.ted.com/talks/michael_pritchard_invents_a_water_filter.html

Michael Pritchard's water filter turns filthy water drinkable



Good morning everybody. I'd like to talk about a couple of things today. The first thing is water. Now I see you've all been enjoying the water that's been provided for you here at the conference, over the past couple of days. And I'm sure you'll feel that it's from a safe source.

But what if it wasn't? What if it was from a source like this? Then statistics would actually say that half of you would now be suffering with diarrhea. I talked a lot in the past about statistics, and the provision of safe drinking water for all. But they just don't seem to get through. And I think I've worked out why. It's because, using current thinking, the scale of the problem just seems too huge to contemplate solving. So we just switch off. Us, governments, and aid agencies. Well, today, I'd like to show you that through thinking differently, the problem has been solved. By the way, since I've been speaking, another 13,000 people around the world are suffering now with diarrhea. And four children have just died.

I invented Lifesaver bottle because I got angry. I, like most of you, was sitting down, the day after Christmas in 2004, when I was watching the devastating news of the Asian tsunami as it rolled in, playing out on TV. The days and weeks that followed, people fleeing to the hills, being forced to drink contaminated water, or face death. That really stuck with me. Then, a few months later, Hurricane Katrina slammed into the side of America. "Okay," I thought, "here's a First World country, let's see what they can do." Day one: nothing. Day two: nothing. Do you know it took five days to get water to the Superdome? People were shooting each other on the streets, for TV sets and water. That's when I decided I had to do something.

Now I spent a lot of time in my garage, over the next weeks and months. And also in my kitchen, much to the dismay of my wife. However, after a few failed prototypes, I finally came up with this, the Lifesaver bottle.

Okay, now for the science bit. Before Lifesaver, the best hand filters were only capable of filtering down to about 200 nanometers. The smallest bacteria is about 200 nanometers. So a 200-nanometer bacteria is going to get through a 200-nanometer hole. The smallest virus, on the other hand, is about 25 nanometers. So that's definitely going to get through those 200 nanometer holes. Lifesaver pores are 15 nanometers. So nothing is getting through.

Okay, I'm going to give you a bit of a demonstration. Would you like to see that? I spent all the time setting this up. So I guess I should. We're in the fine city of Oxford. So -- someone's done that up. Fine city of Oxford, so what I've done is I've gone and got some water from the River Cherwell, and the River Thames, that flow through here. And this is the water. But I got to thinking, you know, if we were in the middle of a flood zone in Bangladesh, the water wouldn't look like this. So I've gone and got some stuff to add into it. And this is from my pond.

(Sniffs) (Coughs) Have a smell of that, mister cameraman.

Okay. (Laughs) Right. We're just going to pour that in there.

Audience: Ugh!

Michael Pritchard: Okay. We've got some runoff from a sewage plant farm. So I'm just going to put that in there. (Laughter) Put that in there. There we go. (Laughter) And some other bits and pieces, chuck that in there. And I've got a gift here from a friend of mine's rabbit. So we're just going to put that in there as well. (Laughter) Okay. (Laughter) Now.

The Lifesaver bottle works really simply. You just scoop the water up. Today I'm going to use a jug just to show you all. Let's get a bit of that poo in there. That's not dirty enough. Let's just stir that up a little bit. Okay, so I'm going to take this really filthy water, and put it in here. Do you want a drink yet? (Laughter) Okay. There we go. Replace the top. Give it a few pumps. Okay? That's all that's necessary. Now as soon as I pop the teat, sterile drinking water is going to come out. I've got to be quick. Okay, ready? There we go. Mind the electrics. That is safe, sterile drinking water. (Applause) Cheers. (Applause) There you go Chris. (Applause) What's it taste of?

Chris Anderson: Delicious.

Michael Pritchard: Okay. Let's see Chris's program throughout the rest of the show. Okay? (Laughter)

Okay. Lifesaver bottle is used by thousands of people around the world. It'll last for 6,000 liters. And when it's expired, using failsafe technology, the system will shut off, protecting the user. Pop the cartridge out. Pop a new one in. It's good for another 6,000 liters.

So let's look at the applications. Traditionally, in a crisis, what do we do? We ship water. Then, after a few weeks, we set up camps. And people are forced to come into the camps to get their safe drinking water. What happens when 20,000 people congregate in a camp? Diseases spread. More resources are required. The problem just becomes self-perpetuating. But by thinking differently, and shipping these, people can stay put. They can make their own sterile drinking water, and start to get on with rebuilding their homes and their lives.

Now, it doesn't require a natural disaster for this to work. Using the old thinking, of national infrastructure, and pipe work, is too expensive. When you run the numbers on a calculator, you run out of noughts. So here is the "thinking different" bit.

Instead of shipping water, and using man-made processes to do it, let's use Mother Nature. She's got a fantastic system. She picks the water up from there, desalinates it, for free, transports it over there, and dumps it onto the mountains, rivers, and streams. And where do people live? Near water. All we've go to do is make it sterile. How do we do that?

Well, we could use the Lifesaver bottle. Or we could use one of these. The same technology, in a jerrycan. This will process 25,000 liters of water. That's good enough for a family of four, for three years. And how much does it cost? About half a cent a day to run. Thank you.

(Applause)

So, by thinking differently, and processing water at the point of use, mothers and children no longer have to walk four hours a day to collect their water. They can get it from a source nearby. So with just eight billion dollars, we can hit the millennium goal's target of halving the number of people without access to safe drinking water. To put that into context, The U.K. government spends about 12 billion pounds a year on foreign aid. But why stop there? With 20 billion dollars, everyone can have access to safe drinking water. So the three-and-a-half billion people that suffer every year, as a result, and the two million kids that die every year, will live. Thank you.

Doença de Gaucher


Descrita pela primeira vez pelo médico francês Philippe Charles Ernest Gaucher, em 1882, a doença de Gaucher é uma moléstia genética decorrente da deficiência da enzima betaglicocerebrosidase, ou betaglicosidase, cuja função é digerir o glicocerebrosídeo, um tipo de gordura resultante dos resíduos das células que todos os dias morrem e são substituídas por outras novas.
O mau funcionamento da enzima, considerado um erro inato do metabolismo, leva esse lipídio a se acumular nas células de limpeza do organismo, os macrófagos, que, com isso, incham e passam a se depositar na medula óssea, a parte interna do osso, assim como no baço e no fígado, aumentando visivelmente as dimensões desses órgãos – tanto que uma das características da doença é o formato grande e arredondado do abdome. Esse depósito anormal dos macrófagos, ou células de Gaucher, determina diversas consequências ao organismo, especialmente problemas ósseos, que se tornam mais fracos e mais sujeitos a fraturas, e transtornos hematológicos, entre os quais a anemia e a queda acentuada no nível das plaquetas, que atuam no sistema de coagulação e, em menor número, favorecem as hemorragias.
A doença pode se apresentar de três formas em crianças e adultos. 

A mais comum é a do tipo 1, que não provoca comprometimento neurológico e está presente em um a cada 40.000-50.000 nascimentos. Os tipos 2 e 3 afetam o sistema nervoso, o primeiro mais raramente e de modo mais severo e o segundo de maneira mais branda, mas nem por isso menos importante.

http://www.fleury.com.br/Clientes/SaudeDia/Doencas/Pages/DoençadeGaucher.aspx

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Luis Guerreiro
* Integrando a equipe de preparação dos vários Detoxes de Tony Samara - Portugal - 2009
* Consultor de Alimentação Viva do Spa Natural Alma Verde - Foz do Iguaçu-PR - Junho, Julho 2008.
* Apresentação de pratos vivos - 23º Congresso Internacional de Educação Física - FIEP 2008 - Foz do Iguaçu/PR
* Consultor e Árbitro da FDAP - Federação de Desportos Aquáticos do Paraná - Novembro de 2007 a Maio 2008 - Foz do Iguaçu-PR
* Criação do Instituto IDEIAS - Foz do Iguaçu - Outubro de 2007.
* Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação. - IPEC. Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso de Ecovilas e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso. Início: Outubro de 2007.
* Curso de Alimentação Viva- Restaurante Girassol - Ros Ellis Moraes (nutricionista) e Jacqueline Stefânia (nutricionista) - Agosto de 2007 - Brasilia-DF
* Palestras de educação Nutriconal e Administração dos Serviços de Alimentação.
IPEC - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Actuação: Aula introdutória sobre alimentação e Nutrição para participantes do curso do SEBRAE e administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os sete dias de curso - Agosto de 2007. Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Administração dos Serviços de Alimentação.
IPEC - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. Pirenópolis. Goiás.
Atuação: Curso Bioconstruindo - administração junto a uma equipe, dos serviços de alimentação fornecidos durante os dias de curso.
BIOCONSTRUINDO - Julho 2007 - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Palestra sobre Alimentação Viva - Maçonaria - Julho 2007 - Belo Horizonte-MG - Com Jacqueline Stefânia (nutricionista)
* Oficina de Alimentação Viva "Nutriviva" com a Nutricionista Jacqueline Stefânia Pereira e a professora de Hatha Yoga, Ana Virgínia de Azevedo e Souza - Junho 2007 - Belo Horizonte -MG
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